A governança clínica trata de um conjunto de práticas e processos que visam aprimorar a qualidade dos serviços prestados por clínicas e hospitais, além de aumentar a eficiência do negócio como um todo.
Para os médicos empreendedores, a governança clínica é uma ferramenta indispensável para garantir a segurança dos pacientes e o sucesso da empresa.
A implementação de uma governança clínica eficiente pode parecer uma tarefa complexa, mas é possível simplificá-la em seis pilares fundamentais.
Esses pilares auxiliam os gestores em suas responsabilidades, afinal, além de serem responsáveis pela saúde e bem-estar de seus pacientes, também precisam gerir uma empresa.
A gestão envolve desafios como a administração de recursos humanos, controle financeiro, equipamentos, tecnologia e muito mais.
Por isso, neste artigo, vamos explorar os seis pilares da governança clínica e apresentar dicas práticas para a implementação em sua clínica.
Se você é um gestor de clínica ou proprietário de consultório e busca aprimorar a gestão do seu negócio, continue a leitura e descubra como a governança clínica pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos.
O que significa governança clínica?
Governança é um conjunto de práticas e processos que visam garantir a eficiência, transparência, prestação de contas e responsabilidade em uma organização.
Essas práticas são adotadas para garantir que a organização cumpra seus objetivos e metas, e atenda às expectativas de todas as partes interessadas (pacientes, proprietários e colaboradores).
Elas também garantem o cumprimento das leis e regulamentações aplicáveis.
No contexto da saúde, a governança clínica é uma abordagem específica para aprimorar a gestão e a qualidade dos serviços de saúde prestados pelas clínicas e hospitais.
A governança clínica envolve a definição de políticas, normas e diretrizes que orientem a gestão da clínica e a avaliação constante dos processos e resultados.
Nesse sentido, também se faz necessária adoção de tecnologias avançadas e a capacitação dos profissionais de saúde, com o objetivo de garantir a segurança dos pacientes e a melhoria contínua dos serviços prestados.
A governança clínica é, portanto, um conjunto de medidas que permitem a gestão da clínica de forma mais eficiente e segura, contribuindo para a excelência na prestação de serviços de saúde.
É importante ressaltar que o conceito de governança não se aplica apenas a grandes hospitais ou clínicas. Ela pode ser implementada em qualquer estabelecimento de saúde, independentemente do seu tamanho.
Quem criou o conceito de governança clínica?
O conceito de governança clínica surgiu no Reino Unido, em meados dos anos 1990, como uma forma de aprimorar a qualidade dos serviços prestados pelo sistema público de saúde britânico (NHS).
O modelo de governança clínica foi desenvolvido como uma resposta aos crescentes desafios enfrentados pelos sistemas de saúde em todo o mundo, como a necessidade de:
- Garantir a segurança dos pacientes;
- Reduzir erros médicos;
- Aumentar a eficiência dos serviços de saúde.
Esse modelo desenvolvido no Reino Unido tem como base a colaboração entre profissionais de saúde, gestores, pacientes e suas famílias, com o objetivo de promover uma cultura de segurança e qualidade.
A ideia é que a governança clínica não seja apenas uma medida pontual, mas sim um processo contínuo de aprimoramento dos serviços de saúde prestados.
Atualmente, o conceito de governança clínica é adotado em diversos países, incluindo o Brasil, como uma forma de garantir a qualidade e segurança dos serviços de saúde prestados pelas clínicas e hospitais.
Com o aumento da demanda por serviços de saúde e a necessidade de garantir a segurança dos pacientes, a governança clínica se tornou essencial para a gestão eficiente e segura das clínicas e hospitais em todo o mundo.
Quais são os 6 pilares da governança clínica?
A governança clínica é composta por seis pilares fundamentais que permitem uma gestão eficiente e segura.
São eles:
- Experiência do Paciente;
- Gestão de Risco;
- Efetividade e Eficiência;
- Auditoria Clínica;
- Gestão de Pessoas;
- Educação e Treinamento.
A seguir, vamos explicar em detalhes cada um desses pilares.
1. Experiência do Paciente
Metrificar a experiência do paciente é um dos pilares da governança clínica, e consiste em avaliar a qualidade do atendimento oferecido pela clínica ou consultório sob a perspectiva do paciente.
Para isso, é preciso coletar e analisar dados relacionados à satisfação do paciente, como tempo de espera, qualidade do atendimento, conforto das instalações, entre outros.
A partir da análise desses dados, é possível implementar ações que melhoram a experiência do paciente, como treinamento de equipe, investimento em tecnologias e melhoria do ambiente físico.
Ao priorizar a experiência do paciente, a clínica ou consultório consegue aumentar a satisfação dos seus pacientes, o que pode contribuir para a fidelização e o sucesso do negócio.
2. Gestão de Risco
Outro pilar importante da governança clínica é a gestão de risco, que tem como objetivo identificar, avaliar e gerenciar os riscos inerentes à prestação de serviços de saúde.
Isso inclui riscos relacionados à segurança do paciente, como erros médicos, infecções hospitalares e outros eventos adversos.
Para implementar uma gestão de risco eficiente, é necessário adotar medidas de prevenção, como treinamento, adoção de protocolos de segurança e investimento em tecnologias que facilitem a identificação de riscos.
Além disso, deve-se monitorar e avaliar constantemente os processos e resultados, a fim de identificar possíveis falhas e tomar medidas corretivas imediatas.
Ao implementar uma gestão de risco, a clínica ou consultório garante mais segurança aos seus pacientes, o que aumenta a sua credibilidade e confiança perante o mercado.
3. Efetividade e Eficiência
A efetividade e eficiência são pilares diretamente relacionados à qualidade e sustentabilidade do negócio.
O conceito de efetividade diz respeito à capacidade da clínica ou consultório de atender às necessidades dos pacientes de forma eficaz.
Ou seja, significa oferecer serviços de qualidade que atendam às expectativas dos pacientes.
Por outro lado, o conceito de eficiência diz respeito à capacidade de otimizar seus recursos, reduzindo desperdícios e custos desnecessários.
Isso envolve a adoção de processos mais ágeis, investimento em tecnologias que facilitem a gestão do negócio, entre outras medidas.
Ao adotar uma abordagem que priorize a efetividade e eficiência, é possível melhorar a qualidade dos serviços oferecidos aos pacientes, ao mesmo tempo em que otimiza seus recursos e aumenta sua competitividade.
4. Auditoria Clínica
A auditoria clínica é um pilar que tem como objetivo avaliar a qualidade dos serviços prestados sob a perspectiva clínica. Isso inclui a avaliação dos processos e resultados dos tratamentos e procedimentos realizados.
A auditoria clínica pode ser realizada internamente ou por meio de auditorias externas, e é uma ferramenta importante para identificar possíveis falhas e oportunidades de melhoria nos processos clínicos.
A partir da auditoria clínica, é possível implementar medidas que visem melhorar a qualidade dos serviços oferecidos, reduzir riscos e aumentar a eficiência do negócio.
5. Gestão de Pessoas
A gestão de pessoas é um pilar fundamental da governança clínica, pois o sucesso do negócio está diretamente ligado ao desempenho da equipe de profissionais de saúde.
É essencial que a clínica adote medidas que garantam um ambiente de trabalho saudável e seguro para a equipe.
Isso pode ser feito por meio da adoção de protocolos de segurança, além de ações que visam prevenir a ocorrência de doenças ocupacionais.
Também é importante investir na capacitação, treinamento e desenvolvimento dos colaboradores da clínica ou consultório.
Ao fazer a gestão de pessoas de forma adequada, a clínica não só melhora o desempenho da equipe, como também reduz o absenteísmo e melhora a satisfação dos seus colaboradores.
Isso forma um ciclo virtuoso, no qual tanto a clínica quanto seus prestadores de serviço estão em busca de melhorias e um bom nível de entendimento entre as partes.
Baixe gratuitamente nosso guia completo sobre gestão de pessoas na saúde para aprender com um gestor com mais de 10 anos de experiência no mercado e responsável por uma equipe de mais de 300 pessoas.
6. Educação e Treinamento
Por fim, a educação e treinamento são pilares voltados à capacitação dos profissionais de saúde e a atualização constante das práticas e tecnologias utilizadas pela clínica ou consultório.
Como dito anteriormente, com educação e treinamento é possível melhorar a qualidade dos serviços, aumentar a segurança do paciente e promover a inovação no negócio.
Por isso, a clínica deve investir regularmente na capacitação e desenvolvimento dos seus colaboradores, oferecendo treinamentos, cursos e outras formas de capacitação.
Quais são os benefícios da implementação da governança clínica?
A implementação da governança clínica pode trazer diversos benefícios para as clínicas e hospitais, desde a melhoria dos processos e serviços prestados, até a satisfação dos pacientes e redução de falhas e erros médicos.
A seguir, vamos detalhar alguns dos principais benefícios da implementação da governança clínica.
Melhoria de processos e qualidade dos serviços prestados
Ao implementar a governança clínica, a clínica ou consultório adota práticas e processos que visam garantir a eficiência e a segurança dos serviços oferecidos.
Além disso, há a definição de políticas e diretrizes que orientam a gestão da clínica.
Isso contribui para a melhoria dos processos, a redução de desperdícios, o aumento da produtividade e, consequentemente, a melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Com uma melhoria na qualidade dos serviços, é possível aumentar a satisfação dos pacientes, reduzir o absenteísmo e aumentar a competitividade do negócio.
Comunicação mais efetiva
Com uma comunicação mais efetiva, é possível reduzir os erros de comunicação, aumentar a segurança do paciente e melhorar a eficiência dos processos clínicos.
Uma comunicação mais efetiva também contribui para a construção de um ambiente de trabalho mais saudável e colaborativo.
Redução de falhas
Ao adotar protocolos de segurança, ações de treinamento e capacitação, é possível identificar e gerenciar os riscos inerentes à prestação de serviços de saúde, reduzindo as chances de ocorrência de falhas e erros médicos.
Isso pode aumentar a segurança e a satisfação dos pacientes, além de contribuir para a construção de uma imagem mais positiva da clínica ou consultório no mercado.
Maior satisfação dos pacientes
Como já dissemos anteriormente, a governança clínica envolve a adoção de práticas e processos que visam garantir a qualidade dos serviços oferecidos, além de priorizar a experiência do paciente.
Por isso, com uma implementação eficiente é possível oferecer serviços mais personalizados, que atendam às necessidades e expectativas dos pacientes.
Dessa forma, é possível aumentar a satisfação e fidelização dos pacientes, além de atrair novos pacientes.
A governança clínica também pode contribuir para uma maior transparência e comunicação entre a clínica e os pacientes, o que pode aumentar a credibilidade do negócio.
Como elaborar um plano de governança na sua clínica?
A implementação da governança clínica requer um planejamento cuidadoso, que envolve a:
- Realização de diagnósticos;
- Identificação de processos que precisam de reformulação;
- Propostas de melhorias;
- Envolvimento da equipe de profissionais;
- Definição de indicadores de desempenho;
- Solicitação de feedbacks.
A seguir, confira cada um desses passos com mais detalhes.
Passo 1 – Faça um diagnóstico do atual modelo de gestão
O primeiro passo para elaborar um plano de governança clínica é fazer um diagnóstico do atual modelo de gestão.
Esse diagnóstico deve ser amplo e envolver a análise dos processos, recursos disponíveis, resultados alcançados e demandas dos pacientes e da equipe de profissionais.
Nesse sentido, também é importante avaliar questões éticas, legais e de conformidade. O diagnóstico permite identificar os pontos fortes e fracos do modelo atual de gestão e definir as áreas que precisam de melhorias.
Passo 2 – Identifique os processos que precisam de reformulação
Após o diagnóstico, é preciso identificar os processos que precisam de reformulação para garantir uma governança clínica eficiente.
Essa etapa envolve a redefinição de protocolos, a adoção de novas tecnologias, a revisão de fluxos de trabalho e outras medidas que possam melhorar a gestão da clínica.
Envolver a equipe de profissionais neste processo é fundamental. Dessa forma, todos podem contribuir com ideias e sugestões para a melhoria dos processos, ajudando-os a se sentirem protagonistas dentro da organização.
Passo 3 – Proponha novos objetivos e melhorias
Com os processos identificados, é hora de propor novos objetivos e melhorias para a governança clínica. Esses objetivos devem estar alinhados com a missão e os valores da clínica, além de serem realistas e alcançáveis.
Por isso, nessa etapa, é importante definir os responsáveis por cada ação e estabelecer prazos para sua execução.
Deixá-los cientes de suas responsabilidades, bem como explicitar quais ações devem ser tomadas em cada momento pode melhorar ainda mais o processo.
Para garantir o sucesso da implementação, é fundamental que todos na equipe estejam cientes desses objetivos e trabalhem juntos para alcançá-los.
Passo 4 – Envolva toda a sua equipe de profissionais
Para que a implementação da governança clínica seja eficiente deve-se envolver toda a equipe de profissionais que atuam na clínica, desde os médicos até os colaboradores da limpeza.
Todos esses profissionais devem compreender a importância da governança clínica e o papel que cada um desempenha nesse processo.
Passo 5 – Trace indicadores de desempenho e faça a mensuração
Para avaliar se as medidas estão sendo realizadas corretamente e obtendo resultados, é necessário traçar indicadores de desempenho e mensurá-los periodicamente.
Esses indicadores devem estar alinhados com os objetivos definidos na etapa anterior e podem envolver o tempo de espera dos pacientes, o nível de satisfação dos pacientes, a eficiência dos processos, entre outros.
A mensuração desses indicadores permite identificar áreas que precisam de melhorias e medir o impacto das medidas adotadas.
Passo 6 – Peça feedbacks!
Por fim, é importante solicitar feedbacks de pacientes e da equipe de profissionais para avaliar a efetividade das medidas implementadas.
O feedback é uma ferramenta poderosa para identificar pontos fortes e fracos e permitir que a clínica faça os ajustes necessários para melhorar continuamente seus processos e serviços.
Existem diversas formas de solicitar feedbacks, como pesquisas de satisfação, avaliações online, entre outras.
O importante é garantir que o feedback seja coletado de forma sistemática e que seja utilizado para aprimorar a governança clínica.
A tecnologia aplicada ao conceito de governança clínica
A tecnologia é uma ferramenta poderosa para aprimorar a governança clínica e garantir a eficiência e a segurança dos processos.
Com o avanço da tecnologia, surgem cada vez mais soluções inovadoras que podem ser aplicadas à gestão da clínica, como softwares de gestão, sistemas de informações, prontuários eletrônicos, entre outros.
A seguir, confira alguns itens importantes que envolvem a tecnologia aplicada ao conceito de governança clínica.
Organização de dados
Um dos maiores benefícios da tecnologia para a governança clínica é a organização de dados.
Com a utilização de softwares de gestão e sistemas de informações, é possível centralizar todas as informações dos pacientes em um só lugar, o que facilita o acesso às informações e a tomada de decisões.
Além disso, a organização de dados permite que a clínica monitore de perto os processos e identifique possíveis falhas.
Gerenciamento de estoque
Outra área em que a tecnologia pode ser aplicada é o gerenciamento de estoque.
Com o uso de sistemas de gestão de estoque, a clínica pode monitorar de perto o estoque de medicamentos, equipamentos e materiais, evitando o desperdício e garantindo o abastecimento adequado.
Além disso, a tecnologia permite que a clínica monitore a validade dos medicamentos e materiais, evitando que sejam utilizados após a data de validade e colocando em risco a segurança dos pacientes.
Prontuário eletrônico
O prontuário eletrônico é uma das soluções tecnológicas mais importantes para a governança clínica.
Com o prontuário eletrônico, é possível registrar todas as informações dos pacientes de forma digital, o que facilita o acesso às informações e evita erros de registro.
Além disso, o prontuário eletrônico permite que a clínica monitore de perto a evolução dos pacientes, facilite a comunicação entre os profissionais e, em alguns casos, permita o acesso remoto aos registros dos pacientes.
Compartilhamento de dados
A tecnologia também permite que a clínica compartilhe informações com outras instituições de saúde, como hospitais e laboratórios.
Isso é fundamental para garantir a continuidade do tratamento e a segurança dos pacientes, já que os profissionais envolvidos no tratamento terão acesso às informações relevantes sobre o paciente.
Além disso, o compartilhamento de dados também pode ajudar a evitar a duplicidade de exames e procedimentos, o que pode gerar economia de recursos para a clínica.
Armazenamento de dados
Por fim, a tecnologia também é importante para o armazenamento seguro e confiável de dados.
Um software médico é desenvolvido exclusivamente para a área da saúde. Além da personalização das funcionalidades, os médicos também podem contar com a organização do software como um todo.
Com a utilização de sistemas de armazenamento em nuvem, por exemplo, é possível armazenar as informações dos pacientes de forma segura e acessível de qualquer lugar do mundo.
Isso é especialmente importante para a governança clínica, já que garante a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes, além de evitar a perda de informações importantes.
O iClinic, por exemplo, consegue mostrar como os dados são tratados e garantir acesso apenas para profissionais de saúde autorizados.
Toda essa segurança permite que você seja transparente com seu paciente, algo enfatizado constantemente na Lei Geral de Proteção de Dados.
Como um sistema médico auxilia na gestão de processos da clínica?
Os sistemas médicos são ferramentas tecnológicas que visam auxiliar na gestão de processos da clínica e proporcionar uma melhor experiência para pacientes e profissionais da saúde.
O iClinic, mencionado anteriormente, é um sistema médico completo que conta com diversas funcionalidades para ajudar na gestão da clínica.
Confira a seguir como o sistema iClinic pode auxiliar na gestão de processos da sua clínica.
Agenda online
Com a agenda online do iClinic, é possível agendar consultas, procedimentos e exames de forma rápida e prática.
Com o agendamento online, todo procedimento é marcado em poucos minutos, sem conflito de agendas e horários.
Quando uma consulta é marcada, ela já fica sinalizada na agenda do médico, o que evita marcações ou agendamentos em duplicidade.
A agenda é totalmente integrada ao prontuário eletrônico, o que facilita o acesso às informações do paciente.
Além disso, a agenda permite que a clínica monitore a produtividade dos profissionais e evite agendamentos conflitantes.
Prontuário eletrônico
O prontuário eletrônico do iClinic é uma ferramenta poderosa para a gestão de processos da clínica.
Com o prontuário eletrônico, é possível registrar todas as informações dos pacientes de forma digital, o que facilita o acesso às informações e evita erros de registro.
Além disso, o prontuário eletrônico permite que a clínica monitore de perto a evolução dos pacientes e facilite a comunicação entre os profissionais envolvidos no tratamento.
Gestão financeira
O sistema iClinic também conta com ferramentas para a gestão financeira da clínica, como controle de pagamentos e despesas, fluxo de caixa e repasse automático, entre outras funcionalidades.
Isso é especialmente importante para garantir a saúde financeira da clínica e evitar problemas com a Receita Federal.
Relatórios gerenciais
O sistema iClinic também oferece relatórios gerenciais que auxiliam na tomada de decisões.
Com os relatórios gerenciais, é possível monitorar a produtividade dos profissionais, acompanhar a evolução financeira da clínica, verificar o nível de satisfação dos pacientes, entre outras informações importantes.
Tudo isso auxilia na gestão de processos da clínica e na tomada de decisões mais assertivas.
Conclusão
Por meio da aplicação dos seis pilares da governança clínica, é possível aprimorar a qualidade dos serviços prestados, aumentar a eficiência do negócio e garantir a segurança dos pacientes.
Além disso, a tecnologia tem um papel fundamental na implementação da governança clínica.
Com o uso de sistemas médicos, é possível gerenciar de forma eficiente os processos da clínica, melhorar a comunicação com os pacientes e profissionais e armazenar com segurança os dados dos pacientes.
Por fim, é importante ressaltar que a implementação da governança clínica não é um processo fácil e requer dedicação e esforço da equipe da clínica.
No entanto, os benefícios de uma governança eficiente valem o investimento, já que resultam em uma gestão mais eficiente, pacientes mais satisfeitos e melhores resultados para o negócio como um todo.
