Veja como lidar com o doutor Google na sua clínica ou consultório médico

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Principais tópicos

Atualmente, a maioria de seus pacientes já buscaram no Doutor Google algum tipo de informação sobre os seus sintomas antes de chegar até você e, provavelmente ficaram assustados com um possível diagnóstico. 

Seu papel como médico deve ser de orientar esse paciente para que ele tenha um atendimento e diagnóstico correto. 

Pessoas sentem algo de errado com o corpo, procuram o sintoma na internet e fazem um autodiagnóstico por meio dos resultados encontrados. 

Essa situação é cada vez mais comum, entretanto, as consultas feitas com o “Dr. Google” parecem inocentes, mas podem causar riscos à saúde, como ignorar uma doença grave ou causar pânico à toa.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa analisou mais de mil vídeos sobre insuficiência cardíaca, hipertensão e arritmias na internet, e chegou ao resultado: 95% desses vídeos contém informações erradas.

Antigamente, por falta de conhecimento, as pessoas confiavam mais em suas receitas de cura caseiras que foram passando de geração para geração. Hoje, o problema é o excesso de informação que atrapalha e gera ainda mais dúvidas nos pacientes.

Não estranhe se um dia acontecer com você: durante a consulta com o paciente, dar um diagnóstico e observar a desconfiança dele.

Muitas vezes, os pacientes acreditam já ter se auto diagnosticado em casa por meio de informações que encontram na internet e vão a um consultório médico apenas em busca de uma confirmação do que já acreditam ser a verdade.

Nesses casos, quando o médico os contradiz, a desconfiança e a dúvida vêm à tona. Saiba como lidar com essas situações neste artigo.

O que significa o termo “Doutor Google”?

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Atualmente é muito fácil encontrar informações e, com a popularização de smartphones e computadores, os pacientes recorrem a pesquisas na internet para tirar dúvidas sobre sua saúde. 

Foi criado até o termo “Dr. Google” para definir essa pesquisa em sites de busca da internet para autodiagnóstico.

O crescimento de pessoas que recorrem ao Doutor Google

O levantamento feito pelo Google foi realizado com o objetivo de saber como os brasileiros pesquisam e consomem conteúdo de saúde na plataforma de busca e no YouTube, site pertencente ao mesmo grupo. 

O estudo mostrou que o índice de brasileiros que buscam o Google como primeira fonte de informação em casos de problemas de saúde já chega próximo ao dos que buscam imediatamente um médico. 

São 26% que têm o mecanismo de busca como primeira opção, ante 35% que recorrem a um médico.

Esse número é alarmante visto que a saúde não é uma ciência exata, ou seja, tudo dependerá do histórico e do atual estado de cada paciente. O que pode ser um sintoma leve para alguém, pode representar algo diferente para outra pessoa. 

Por isso, é fundamental entender que o Doutor Google jamais deverá substituir a presença de um médico que possa diagnosticar o paciente com certeza, considerando suas particularidades.

Quais consequências o Doutor Google pode gerar para a prática médica?

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Autodiagnóstico

Ao pesquisar sintomas comuns, como febre ou dor de cabeça, o Google retorna com respostas de possíveis doenças relacionadas. Muitas vezes esses sintomas são comuns em diversas doenças, desde um simples resfriado a uma doença grave como um câncer. 

As informações encontradas consideram sintomas gerais, mas não levam em conta as características individuais de cada paciente e as variáveis que podem alterar um diagnóstico, como hábitos alimentares e prática de exercícios físicos.

Um estudo publicado no periódico The Medical Journal of Australia analisou 36 indicadores internacionais e identificou que, ao pesquisar por seus sintomas na internet, o diagnóstico correto é o primeiro resultado das buscas em apenas 36% dos casos.

O autodiagnóstico e automedicação sempre existiram, mas com a consolidação da internet o fenômeno tornou-se mais acentuado e preocupante para a saúde. 

Com a facilidade de informações na rede, o indivíduo pode não apenas se diagnosticar como também se medicar com remédios que podem trazer efeitos colaterais para sua saúde.

Alguns perigos da automedicação e do autodiagnóstico são:

  • Mascarar sintomas: a automedicação e o autodiagnóstico podem mascarar sintomas de doenças mais sérias e atrasar o diagnóstico da condição real; 
  • Atrasar o tratamento efetivo: quanto mais cedo uma condição médica é descoberta e tratada, melhor o prognóstico;
  • Causar intoxicação: todos os remédios têm efeitos colaterais e, quando ingeridos em excesso ou de forma desnecessária, podem intoxicar o paciente. 

Informações geradas por pessoas leigas

No Google, qualquer pessoa pode criar diversos conteúdos sem nenhuma evidência científica e publicá-los. Sendo assim, a quantidade de informação equivocada é enorme. 

Por exemplo, uma pesquisa do Fantástico mostrou que 9 entre cada 10 brasileiros com acesso à internet já receberam pelo menos um conteúdo falso ou desinformação sobre o coronavírus. Dos 10 brasileiros, 7 acreditaram no que leram.

Pânico precipitado por parte do paciente

Ao pesquisar por seus sintomas no Google, é comum aparecer diversas enfermidades com aqueles sintomas, isso pode gerar um pânico desnecessário ao paciente que pode acreditar estar com alguma doença grave quando, na verdade, é apenas algo simples. 

Como lidar com o Doutor Google na clínica ou consultório médico?

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Transmita confiança durante a consulta

Mas o que fazer se o paciente não acredita na opinião do profissional e insiste em confiar mais no que leu na internet?

Nesses momentos, é importante transmitir confiança.

A relação médico e paciente é baseada na interação e sentimentos entre o profissional de saúde e a pessoa que necessita do serviço médico. Apesar de ser uma relação profissional, ela exige empatia e conexão.

Os pacientes que costumam estar mais inseguros em seguir as suas instruções são, na verdade, aqueles que não entenderam totalmente o que lhe foi proposto. 

Portanto, para evitar que isso aconteça, uma boa maneira de ganhar sua confiança e garantir sua adesão completa ao tratamento é deixar claro como vai funcionar cada etapa do processo, a importância de seguir à risca cada orientação dada e como cada uma delas vai ter papel definitivo no resultado final.

Ao compreender exatamente porque ele está precisando passar por cada uma dessas etapas, aumentam muito as chances de que esse paciente siga exatamente tudo que você falou. 

Veja as dicas da Dra. Paula Yume para essa etapa:

“Por mais que pareça óbvio para o profissional, percebo que muitas vezes os pacientes demoram para assimilar o conceito de um tratamento de longo prazo

É fundamental reforçar a cada consulta que o tratamento será longo, com períodos de melhora e piora, lembrar os passos necessários para alcançar o objetivo, quais serão as possíveis dificuldades e o que esperamos em cada etapa. Saber o que nos espera à frente traz conforto e diminui a ansiedade. 

Converse sobre seu planejamento com o paciente e evite que ele sinta que o seu tratamento não está sendo eficaz.”

Indique fontes adequadas para a pesquisa dos pacientes

É importante conhecer as ferramentas disponíveis na internet e indicar as mais adequadas para os pacientes.

Desde grupos de apoio, fóruns de discussão sobre a doença que o paciente foi diagnosticado e até material científico que ele pode consultar para saciar sua curiosidade.

Por exemplo, a internet pode ser utilizada para conhecer pessoas passando pela mesma situação e trocar experiências. Hoje em dia existem plataformas que reúnem pacientes para trocar experiências sobre suas situações de saúde, como o Patients Like Me.

O médico pode mostrar que, se usada corretamente, a internet pode ajudar o paciente a entender o seu quadro, controlar sua ansiedade, dúvidas e expectativas.

Além disso, você mesmo pode produzir conteúdo para a internet, pois a produção de conteúdo de saúde de qualidade é a melhor forma de combater informações erradas ou imprecisas.

O marketing médico é válido para criar referências profissionais e humanizar condutas médicas, além de contribuir para levar informações a todos. 

Vídeos, infográficos, artigos, eBooks, whitepapers, dicas de saúde nas redes sociais, todos esses formatos podem ser explorados para disseminar informações seguras e evitar a propagação de fake news

Entretanto, de nada adianta que as informações de saúde possuam um alto teor técnico se não puderem ser úteis e absorvidas pelo leitor. 

A ideia deve ser ajudar e compartilhar conhecimento prático e valioso para o público, auxiliando-o nas suas dúvidas e problemas do dia a dia.

Tenha paciência para explicar 

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Tenha paciência para explicar que não há problema em fazer pesquisas na internet, desde que seja de maneira responsável, sempre se certificando sobre quem é a fonte da informação e buscando referências confiáveis.

Além disso, deve-se frisar que nem sempre o diagnóstico que leu na internet e que se quer ouvir é o correto.

Deixe bem claro que somente um profissional de saúde está capacitado para analisar o problema do paciente, contextualizar os sintomas de acordo com seu estilo de vida, pode pedir exames extras, analisar as queixas e ter conhecimento técnico sobre o assunto.

Apesar da internet conter muita informação, só um profissional da área pode transformar esses conhecimentos em ações práticas e tratamentos eficientes adequados para cada paciente.

Escute atentamente as considerações do paciente

Não basta apenas ouvir as reclamações, escutar o paciente significa buscar o que realmente está por trás de suas queixas e inseguranças, dar espaço para que ele possa desabafar.

Seja qual for sua especialidade, é fundamental buscar entender com empatia quais são os medos dos pacientes, seja em relação às doenças ou aos tratamentos.

Se colocar no lugar do paciente permite entender quais são as necessidades e anseios dele, e como solucioná-los da melhor forma.

Dessa maneira, você se conecta com ele e oferece uma experiência acolhedora e diferenciada, que com certeza fará toda a diferença para o sucesso do tratamento.

Quando o especialista é muito atencioso, escuta com paciência o que o paciente tem a dizer e anota todas as informações corretamente na ficha de anamnese, as chances de identificar um problema são mais certeiras e rápidas. 

Eduque e mostre os riscos do Doutor Google ao paciente

Quando o paciente utiliza o Doutor Google antes da sua consulta, ele corre diversos riscos. Entre os principais, temos: 

  • Concluir que está com alguma doença; 
  • Se automedicar;
  • Interpretar o resultado de exames de forma errada; 
  • Ficar confuso e mudar seu tratamento; 
  • Camuflar sintomas de doenças graves; 
  • Seguir tratamentos alternativos sem evidência científica. 

Além disso, essas pessoas podem ser vítimas de aproveitadores, de indivíduos que querem vender produtos ou que passam a impressão de uma determinada gravidade naquele sintoma para se beneficiar de alguma forma.

Por isso, cabe ao médico orientar e educar as pessoas sobre os perigos que elas correm ao pesquisar sintomas no Google. Sempre levando em consideração que a culpa não é desses pacientes, eles apenas são vítimas das informações erradas que recebem. 

Qual é a importância de uma boa relação do médico com o paciente?

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A relação médico-paciente é uma interação que envolve confiança e responsabilidade. Sem uma interação verdadeira, não existe medicina. 

Porém, trata-se de uma relação humana que, como qualquer uma do gênero, não está livre das complicações. Muitas vezes o paciente que está doente já procurou diversos profissionais que, em inúmeros casos, sequer olharam em seu rosto

A comunicação eficaz entre médico e paciente resulta em uma série de benefícios para todas as etapas do cuidado em saúde.

Ela repercute positivamente no relacionamento, na qualidade e aderência ao tratamento, na diminuição das queixas e dos erros, além de melhorar o vínculo e possibilitar uma maior relação de confiança entre médico e paciente.

A relação entre médico e paciente é construída a partir de uma série de fatores, entre eles a conexão, a comunicação, a empatia e o tratamento individualizado.

Por exemplo, antes do atendimento, você separa cinco minutos para ler a ficha, assim, quando o paciente entra na sala, consegue chamar pelo nome sem precisar perguntar.

Parece um detalhe pequeno, mas as pessoas sentem quando você lembra quem elas são e, mesmo que seja o primeiro encontro, qualquer um se sente bem ao ver que o médico já sabe seu nome.

Alguns exames são solicitados e antes de sair da clínica, você programa um e-mail para ser enviado no dia seguinte ao paciente, perguntando se a marcação dos exames foi bem sucedida

Na mensagem você também deixa um link de agendamento online para que ela possa marcar o retorno assim que obter os resultados, sem precisar ligar para o recepcionista.

Esses gestos geram um impacto positivo no relacionamento médico-paciente. 

Saiba os tipos de perfis de pacientes e como lidar com cada um

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Diferentes tipos de paciente exigem abordagens distintas para o seu atendimento. 

Um bom relacionamento entre médico e paciente é construído com base na confiança, empatia e também nos métodos de atendimento. Confira abaixo os 6 principais tipos de pacientes: 

1. “Sabe tudo”

O paciente sabe tudo é aquele que pesquisou seus sintomas no Google e acredita já ter um diagnóstico e chega ao consultório sabendo (ou imaginando saber) todos os procedimentos que serão feitos e remédios que serão utilizados.

Se o seu diagnóstico for diferente do que ele encontrou ao pesquisar na internet, ele pode perder a confiança no médico.

Nesse caso, é importante manter uma postura firme e falar com segurança e em detalhes sobre o quadro do paciente e as demandas medicinais para resolvê-lo.

2. Fragilizado

Esse tipo de paciente é extremamente sensível e tende a acreditar que seus sintomas ou diagnóstico são muito mais graves e sérios do que realmente são. 

Ao notar esse tipo de comportamento você deve oferecer um conforto a mais e demonstrar uma maior atenção. Pois, desse modo você conseguirá acalmar e tranquilizar esse paciente 

3. Inseguro

Um paciente inseguro sente muito medo de todo e qualquer procedimento que ele precisa realizar e por isso tem uma maior chance de abandonar o tratamento. 

Por isso, o médico deve mostrar todas as opções de tratamento de maneira detalhada, calma e clara.

Também é necessário ter paciência para tirar todas as suas eventuais dúvidas e ajudá-lo a decidir com consciência.

4. Contestador

Outro tipo de paciente comum é o contestador. Ele costuma reclamar de tudo: horário, preço, serviço e atendimento.

O importante nesses casos é entender que o paciente pode estar mais estressado que o normal, devido sua condição, e o dever do médico é ajudá-lo a não desanimar.

Tente ouvir com lucidez as suas reclamações e saiba separar o que é relevante do que não é. Sempre deixe-o falar e nunca fique com uma postura defensiva.

E, se a reclamação for válida, peça desculpas pelo inconveniente e tome as providências necessárias para resolver a situação.

5. Exigente

Esse é um dos tipos de pacientes mais difíceis de lidar. Por saber que está investindo o seu dinheiro num serviço, ele se torna exigente em desejar receber todo o retorno possível.

Nesses casos, ele precisa do máximo de informação e dados que o médico puder dar.

6. Desatento

Um paciente desatento também pode trazer tipos diferentes de problemas ao atendimento na sua clínica.

Muitas vezes, você estará falando com ele o que ele deve fazer para tratar sua doença ou condição de saúde, mas ele não estará prestando atenção.

Nesses casos, é necessário buscar um contato mais próximo com a pessoa, de modo que você perceba que ela realmente ouviu o que você disse e entendeu o que deve ser feito. 

Como contribuir enquanto profissional para levar informações de qualidade?

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Seja presente nas redes sociais

Quando um médico está presente nas redes sociais e interage com os seguidores isso acaba gerando um engajamento que cria uma confiança nessa relação. 

É como se ao estar nas redes sociais o médico fizesse parte do círculo de relacionamentos daquela pessoa, e ela confia mais nas informações que você oferece porque te conhece a mais tempo e sabe da sua capacidade profissional.

Nas redes sociais com foco no visual, você pode postar fotos informativas, tendo cuidado para manter uma abordagem profissional e com linguagem acessível ao mesmo tempo. 

As pessoas estão cada vez mais buscando por conteúdos audiovisuais para utilizarem como referência para algum assunto. 

Por isso, o compartilhamento de vídeos informativos e relacionados à sua área de atuação pode gerar mais credibilidade ao seu trabalho e servir como referência para os seus pacientes.

Se torne referência na sua especialidade

Quando você se torna uma referência profissional na sua especialidade, significa que alcançou o reconhecimento dos colegas, dos pacientes e do mercado.

Você também expande suas possibilidades de atuação, podendo se tornar um divulgador, palestrante ou escritor sobre o seu segmento.

Ser referência em um ramo de atuação é sinônimo de dominar novas tecnologias — ainda mais no setor de saúde, em que diversos novos dispositivos e equipamentos têm melhorado o diagnóstico e tratamento de pacientes.

Dessa forma, procure compreender e utilizar o que há de mais moderno na sua área, como prontuário eletrônico, software médico, e-mail marketing, Telemedicina, entre outros. 

Além disso, você pode produzir conteúdo, pois essa é uma forma de manter seu nome em evidência na sua área.

Fale sobre tratamentos, novos estudos, atualidades e todas as tendências da medicina. Além de contribuir para a sua formação e seu aprendizado, isso colocará você em uma posição de influenciador dentro da sua área.

Dessa forma, aumentam as suas chances de ser lembrado para a participação de eventos em posição de destaque.

Ofereça serviços de Telemedicina

Mais rápido e acessível do que a medicina convencional, a Telemedicina já era vista como uma forte tendência da saúde. 

Na prática, a Telemedicina consiste na possibilidade de oferecer atendimento para pacientes a distância, usando tecnologias e ferramentas que permitam oferecer assistência médica, educação, pesquisa, prevenção de doenças e promoção da saúde.

De modo geral, a Telemedicina oferece vantagens como:

  • assistência remota à profissionais de saúde que já fazem o acompanhamento do paciente;
  • teleducação para médicos e profissionais da saúde terem acesso à informação, a fim de se manterem atualizados e capacitados quanto aos procedimentos da área;
  • agilidade na entrega de resultados para os pacientes;
  • otimização do tempo dos pacientes que podem se consultar com profissionais capacitados e tirar dúvidas de onde estiverem.

Além disso, o acesso da população aos médicos de diferentes especialidades, independentemente das restrições geográficas e com a possibilidade de ampliar portfólios, acabam sendo outras vantagens do atendimento online.

Da mesma forma, todo o histórico do paciente ao alcance de um clique, permitindo um acompanhamento mais completo e inteligente.

Como um software médico pode otimizar a rotina de atendimentos do consultório?

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Você, como médico, sabe o quanto é essencial oferecer a melhor experiência para seus pacientes. E isso envolve buscar melhorar o atendimento. 

Mas, na prática, essa preocupação em garantir a satisfação dos pacientes esbarra em muitas questões pontuais que atrapalham o processo, consome tempo e tornam a rotina de sua clínica muito mais complexa do que deveria ser. 

Uma forma de reduzir ou até mesmo solucionar esses problemas é por meio de um software médico. 

Vale destacar que os benefícios do uso de um software médico são inúmeros, afinal você consegue controlar todo seu consultório de qualquer lugar, e ter um panorama completo da situação dele.

Veja a seguir algumas soluções que o iClinic oferece:

  • Agenda médica: a agenda médica é uma ferramenta-chave para a rotina médica. Se bem gerenciada, ela consegue evitar atrasos e garantir uma experiência positiva para os pacientes;
  • Agendamento Online: o agendamento de consulta online serve como uma plataforma que permite ao seu paciente ver os horários disponíveis para atendimento e escolher qual é o que atende melhor à sua necessidade;
  • Prontuário eletrônico: o prontuário eletrônico consegue ter todas as informações e o histórico do seu paciente reunidos em uma única tela. Assim, ao invés de fazer perguntas repetidas que seu paciente está cansado de responder, você pode verificar seu histórico um pouco antes da consulta, entregando um atendimento ainda mais diferenciado;
  • Teleconsulta: a Teleconsulta do iClinic permite o atendimento a distância de forma fácil e segura, por meio de ferramentas como compartilhamento de tela, integração com prontuário, termo de consentimento para pacientes, gravação das consultas e muito mais.

Conclusão

Uma das dificuldades da rotina médica é lidar com o paciente que utiliza o Doutor Google para se diagnosticar. 

Porém, não adianta fingir que a internet não existe e que nunca mais o paciente pesquisará seus problemas de saúde no Google novamente. Nesses casos, é melhor direcionar o seu paciente aos sites e locais nos quais ele possa consultar um conteúdo adequado.

Quando um post ou texto de internet deste tipo é produzido por um médico ou profissional de saúde, o grau de confiabilidade no conteúdo é muito maior. 

E quando esse autor consegue alcançar um grande número de pessoas, ele contribui para que a população tenha acesso a informações de qualidade e com segurança na rede.

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