Saúde pública no Brasil e o crescimento da Telemedicina no país

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Embora saibamos dos problemas enfrentados no setor, a saúde pública no Brasil é tida como uma referência mundial, sobretudo pelo modelo do Sistema Único de Saúde.

De acordo com dados do Ministério da Saúde brasileiro, cerca de 70 milhões de pessoas foram assistidas pelo SUS em 2019, o que representa cerca de 34% da população.

Além disso, aproximadamente 75% das pessoas dependem apenas do SUS para atendimentos de saúde, não tendo qualquer outro tipo de plano ou convênio para serem atendidas.

Apesar desses números impressionantes, o sistema de saúde pública no Brasil ainda enfrenta uma série de desafios que precisam ser superados a fim de melhorar a qualidade do atendimento a todos os pacientes.

Uma das principais questões enfrentadas pela saúde pública no Brasil é a falta de acesso a especialistas, que não são distribuídos igualmente ao redor do Brasil ou de acordo com a demanda de cada região.

Outro desafio enfrentado pela saúde pública é a falta de recursos. Muitos hospitais públicos estão com falta de pessoal e com poucos recursos, o que pode levar a longos períodos de espera.

Nesse sentido, a Telemedicina tem sido apontada como uma das alternativas para o futuro da saúde pública no Brasil, sobretudo no que tange aos cuidados preventivos.

Por isso, trouxemos para você este artigo com um panorama sobre a saúde pública no Brasil. Aqui você aprenderá sobre:

Continue lendo para saber!

Um breve panorama sobre a história da saúde pública no Brasil

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A história da saúde pública brasileira está profundamente ligada à história da luta do país pela democracia.

Nos primeiros anos da República, a saúde pública no Brasil estava baseada no princípio da Polícia Sanitária, um sistema que garantia a vacinação compulsória e o controle de doenças contagiosas.

Entretanto, este sistema era baseado no controle rígido das liberdades individuais e não era muito eficaz na prática.

Na década de 1930, durante a ditadura Vargas, uma nova política de saúde pública foi criada, baseada nos princípios da medicina social.

Essa política visava melhorar as condições de trabalho e de vida, a fim de reduzir a incidência de doenças.

Após a ditadura de Vargas, o Brasil viveu um período de instabilidade política que durou até a década de 1980. Durante esse período, o Brasil experimentou um período de crescimento econômico, que levou a um aumento no padrão de vida da população.

Entretanto, esse crescimento não foi acompanhado por investimentos no sistema público de saúde, o que levou a uma deterioração na qualidade do atendimento.

Foi somente nos anos 90 que o estado brasileiro começou a investir fortemente na saúde pública, com a criação do Sistema de Saúde Unificado (SUS).

Desde então o SUS tem feito grandes progressos na melhoria do acesso à saúde no Brasil.

Entretanto, o sistema ainda enfrenta uma série de desafios, tais como a falta de acesso a especialistas, a falta de recursos e longos tempos de espera.

Entenda os indicadores de saúde pública   

Os indicadores são dados (ou métricas) importantes para que seja possível fazer uma análise a respeito do desempenho do sistema de saúde.

No Brasil, o SUS é monitorado por uma série de indicadores, que podem ser divididos em seis categorias, com subdivisões específicas entre elas:

  • Indicadores Demográficos: são aqueles que nos permitem conhecer as características da população, tais como idade, sexo e local de residência.

Nessa parte, também há itens importantes para entender para onde a população está indo – índice de envelhecimento, taxa de fecundidade, natalidade e expectativa de vida ao nascer.

  • Socioeconômicos: falam sobre o quanto as condições sociais e financeiras de um indivíduo podem afetar a saúde e qualidade de vida de uma pessoa.

Normalmente, em regiões mais pobres e menos escolarizadas, há sérios problemas como uma qualidade de vida reduzida, bem como diminuição da expectativa de vida.

  • Mortalidade: como o nome já diz, os índices de mortalidade envolvem o número de mortes que ocorrem em uma população. Nesse caso, nós também temos diferenciais por sexo biológico, faixa etária e comorbidades existentes na população.

Dados como a mortalidade infantil ou a taxa de mortalidade por diabetes, por acidentes de trabalho ou por causas externas são alguns dos exemplos.

  • Morbidade e fatores de risco: morbidade é a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população.

É importante realizar o monitoramento dessas doenças para saber o quanto são necessários os tratamentos para elas ou para mensurar a eficiência das estratégias de prevenção.

Nesse sentido, são avaliados itens como a taxa de prevalência de excesso de peso, de consumo excessivo de álcool, de hipertensão arterial, entre outros.

  • Recursos: a saúde pública também é avaliada com relação aos recursos existentes, sua manutenção e expansão.

Dessa forma, é importante que sejam feitas avaliações sobre o número de leitos hospitalares disponíveis, o número de profissionais de saúde nas equipes, o tempo de espera para cirurgias e consultas, assim como a acessibilidade e as condições da estrutura física.

  • Cobertura: a porcentagem da população que está usando ou já usou algum tipo de serviço de saúde é chamada de cobertura.

É importante avaliar esses dados para saber se há um problema de acesso à população ou se, pelo contrário, houver uma possível utilização excessiva de certos serviços.

Entre os dados desse indicador, podemos destacar a cobertura vacinal, a cobertura por planos de saúde e até mesmo com relação ao saneamento básico.

As 3 diretrizes da saúde pública brasileira

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De acordo com a Constituição Federal do Brasil (Art. 198), o Sistema Único de Saúde deve abarcar 3 diretrizes que devem nortear os rumos da saúde pública brasileira.

1. Descentralização

A descentralização é um princípio fundamental do SUS. Ele garante que as ações e serviços de saúde estejam o mais próximo possível da população, proporcionando mais agilidade e qualidade em cuidados.

Vale mencionar que uma das principais maneiras de descentralizar os serviços de saúde pública é incentivando a organização de equipes de Atenção Primária à Saúde.

2. Atendimento integral

Além da descentralização, o SUS também é guiado pelo princípio da integralidade. E o que exatamente isso significa?

Significa que os cuidados com a saúde devem levar em conta não apenas o aspecto físico, mas também os aspectos sociais, mentais e ambientais.

Ou seja, não basta curar uma doença, é importante que a pessoa seja tratada como um todo, com dignidade e respeito.

3. Participação da comunidade

Por fim, a comunidade deve ser incentivada a participar no dia a dia do sistema. Para isso, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.

Quais são os desafios e problemas da saúde pública no Brasil? 

Por ser um país tão extenso e heterogêneo, o Brasil enfrenta uma série de desafios na saúde pública, principalmente quando pensamos nas regiões mais pobres e afastadas dos grandes centros. Veja os 5 principais desafios:

1. Verba escassa

A falta de verbas para o setor de saúde, o chamado subfinanciamento, é um dos principais motivos dos problemas dos serviços de atendimento de urgência e emergência.

2. Grandes filas de espera por atendimento

Tempos longos de espera, além de inconvenientes, podem causar sérios agravamentos de saúde que poderiam ser evitados com intervenções mais precoces.

No SUS, a intervenção nas filas de espera é uma estratégia necessária, na qual se utilizam critérios para a priorização, como a gravidade da condição de saúde do usuário, a urgência relativa e taxa de deterioração do estado de saúde pela doença.

3. Superlotação de hospitais

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Diante da dificuldade na marcação de consultas eletivas, muitos cidadãos acabam se dirigindo aos prontos-socorros de grandes hospitais, pois sabem que ali haverá médicos de plantão.

O problema é que esse raciocínio agrava a superlotação dos hospitais, além de expor pacientes com doenças de menor gravidade a riscos de infecção e contaminação.

4. Carência de leitos

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Ao chegar em um hospital público, muitos indivíduos se deparam com todos os leitos ocupados.

Como última opção, resta apenas a possibilidade de receber alguma forma de atendimento em uma maca pelos corredores. Essa condição eleva os riscos de complicação e até óbito dos pacientes.

5. Desigualdade na distribuição de médicos

O estudo Demografia Médica no Brasil 2020, resultante de uma colaboração entre o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Universidade de São Paulo (USP) mostrou que em 2020 o Brasil contava com 502.475 médicos.

A relação de médico por mil habitantes é de 2,4, valor esse superior à do Japão e se aproxima dos índices dos Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7) e Reino Unido (2,8).

Entretanto, vários estudos, inclusive, a Demografia Médica, apontam a escassez ou ausência de médicos em diversas regiões do Brasil.

Isso acontece especialmente em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, onde normalmente as estruturas para o atendimento à população são mais precárias.

A qualidade da saúde pública no Brasil vs outros países

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O Ministério da Saúde afirma que o Brasil é o único país do mundo com mais de 100 milhões de habitantes que conta com 1 sistema público, financiado pelo dinheiro dos impostos, universal e gratuito para toda a população.

Entretanto, outros países apresentam sistemas públicos de saúde que não são 100% gratuitos, como é o caso do Canadá, Reino Unido e Espanha.

A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades, comprometendo a qualidade do atendimento à população.

Além disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo, a saúde, assim como outros aspectos é bastante discrepante no território.

Por ser um sistema que abrange todo o país, o SUS acaba sofrendo desafios devido ao mau gerenciamento e à falta de investimentos financeiros.

Como resultado, temos um sistema na maioria das vezes insuficiente e com pouca qualidade para atender toda a população brasileira.

Quais são os programas de saúde atuais no país?

  • Saúde da Família 

Ligada a uma Unidade Básica de Saúde, a equipe multifuncional é responsável por conhecer a realidade das famílias locais, identificar os problemas de saúde mais comuns e acompanhar o tratamento.

  • Programa de vacinação

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Desde 1973, o Programa Nacional de Imunização garante o acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela OMS.

  • Banco de Leite Humano

A Rede de Bancos de Leite Humano é uma ação estratégica de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.

Engloba as ações de coleta, processamento e distribuição de leite humano para bebês prematuros ou de baixo peso que não podem ser alimentados pelas próprias mães, além de atendimento para apoio e orientação para o aleitamento materno.

  • Controle de HIV/aids

Para conter a epidemia de Aids, o Brasil, diferentemente de muitos países, preferiu atuar na prevenção e também custear todo o tratamento.

Desde 1996, o país garante acesso universal e gratuito aos antirretrovirais, o que aumentou significativamente a sobrevida dos pacientes.

  • Cuida Mais Brasil

O Programa Cuida Mais Brasil foi instituído pela Portaria nº 937, de 5 de maio de 2022, e tem o propósito de aprimorar a assistência à saúde da mulher e à saúde materno-infantil, no âmbito da Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde.

  • Programa Saúde Bucal

O Brasil Sorridente é a Política Nacional de Saúde Bucal que tem modificado a vida de milhões de brasileiros por meio do acesso a serviços odontológicos de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Rede Cegonha

A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que visa implementar uma rede de cuidados voltados às pessoas gestantes e puérperas.

  • Transplantes 

O Sistema Único de Saúde – SUS, tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos,

Como melhorar a saúde pública no Brasil?

Confira abaixo algumas opções que podem melhorar a saúde pública no Brasil.

1. Melhorias na comunicação

Um ambiente hospitalar é um ambiente de tensão, conta com alto fluxo de pessoas e, por vezes, alguns ruídos entre a instituição e os médicos.

Além disso, a saúde pública no Brasil conta com muita burocracia, demora no atendimento e cancelamento de agendamentos que podem afetar o bom funcionamento das instituições.

Nesse sentido, uma comunicação eficaz pode impactar diretamente na diminuição de erros e maior segurança para o paciente.

A comunicação integrada é um aspecto de extrema importância na área da saúde, seja ela entre profissionais (médicos, enfermeiros, gestores e todos os que atuam na instituição), seja entre profissionais e pacientes, ou até mesmo entre instituição e o público externo.

Uma forma de melhorar a comunicação é através da tecnologia, por exemplo, o uso de prontuário eletrônico, que permite a centralização de dados como receituários, resultados de exames e histórico do paciente.

Conteúdo VIP: Guia DEFINITIVO para escolher um prontuário eletrônico

Imagine que um paciente precise ir ao pronto-socorro. Ao ser questionado sobre seu histórico, envia uma mensagem para seu médico e explica que precisa de suas informações.

O médico acessa seu software médico pelo aplicativo do celular, checa as informações necessárias em poucos segundos e compartilha com o paciente, sem precisar se deslocar até a clínica.

Esse é apenas um exemplo de uma situação comum na qual o prontuário eletrônico pode trazer agilidade e qualidade para o atendimento.

2. Otimização de triagens

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A triagem é um método de separação que estipula a prioridade de atendimento e tratamento de pacientes, levando em consideração cada caso de gravidade e condição.

Ela é usada, principalmente, quando não há recursos suficientes para tratar todos os pacientes de forma imediata. Por exemplo, um paciente grave, deve ser tratado em locais com os recursos adequados.

Como vimos, existem tecnologias que fazem toda diferença na hora da triagem hospitalar. Há soluções que facilitam a classificação e outras que realizam a análise de elegibilidade do convênio antes mesmo do paciente chegar ao hospital.

Essas inovações podem ser um diferencial e tornam os serviços de saúde muito mais eficientes e seguros.

3. Mais investimento em medicina preventiva

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O principal benefício de investir em medicina preventiva é a melhoria na qualidade de vida das pessoas.

As ações de prevenção trazem diversos reflexos positivos nas condições gerais de saúde do indivíduo, seja ele saudável ou portador de alguma doença.

Por exemplo, segundo o Ministério da Saúde as principais causas de morte no brasil são as doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias.

Nesse sentido, diversos estudos mostram que seguir um estilo de vida saudável previne 80% das doenças cardiovasculares e 40% dos cânceres.

Sendo assim, ao investir em medicina preventiva é possível diminuir a quantidade de pessoas doentes que utilizam o SUS.

Além disso, ao cuidar da saúde e focar na prevenção, as pessoas não precisam interromper planos e projetos de vida devido às complicações decorrentes do tratamento de uma doença.

Isso se torna ainda mais importante quando consideramos o aumento da longevidade e a tendência de envelhecimento da população brasileira.

4. Planos de carreira mais atrativos para profissionais que desejam ir para cidades do interior

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Trabalhar com saúde pública no Brasil não é atraente para profissionais recém formados, afinal, é de conhecimento geral a sobrecarga de trabalho nesses ambientes e a remuneração é inferior à da rede privada.

Além disso, falta motivação, valorização dos profissionais e, não raro, até mesmo os materiais necessários para os médicos trabalharem.

É preciso melhorar o sistema para atrair médicos, além de estabelecer planos de carreira sólidos que os façam permanecer no sistema público.

5. Maior auxílio da tecnologia incluindo software médico

É fundamental a utilização de tecnologias como as plataformas digitais para marcação de consultas e exames, além de registros de prontuários médicos com o histórico do paciente.

Atualmente, as redes de saúde utilizam diversos bancos de dados que não estão integrados. Com a integração, é possível tratar o cidadão com maior eficiência e qualidade.

Por isso, a inclusão de um software médico com essas funcionalidades é tão importante. Pois, ele será capaz de otimizar os recursos existentes e aumentar a eficiência dos serviços fornecidos ao público.

A tecnologia também é uma aliada na gestão, na operacionalização do atendimento e na organização de consultas e exames.

Por exemplo, um sistema de agendamento automático, com recursos de confirmação de presença, agiliza esse processo e colabora para a diminuição do absenteísmo dos pacientes.

A Telemedicina como parte da democratização ao acesso à saúde no país

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A tecnologia é uma ferramenta que pode aproximar médicos especialistas de grandes centros a pacientes do interior do Brasil. Desse modo, é possível erradicar os erros de diagnóstico que podem custar a vida de um paciente.

A partir do uso da Telemedicina, o atendimento médico pode chegar a lugares distantes, o que torna o acesso mais democrático.

Antes muitos pacientes de cidades menores precisavam se deslocar até grandes centros para se consultar com algum especialista, viagens que poderiam durar até dias.

Vale ressaltar que muitos desses deslocamentos são feitos por idosos e/ou pessoas com dificuldades de locomoção e são custeados pelo sistema de saúde pública.

Hoje, a tecnologia já faz parte do cotidiano das pessoas e fica cada vez mais difícil separá-la de uma área tão importante quanto a da saúde.

Alguns dos benefícios da telemedicina são:

  • Facilidade de troca de informações;
  • Auxílio em atendimento de especialidades em locais sem acesso à saúde;
  • Aumento de assertividade diagnóstica e terapêutica em determinadas condições clínicas;
  • Redução de solicitações inadequadas de exames. Pais preocupados com seus bebês ou crianças, por exemplo, ao invés de irem direto ao pronto-socorro, podem solicitar uma Teleconsulta com seu pediatra, que irá orientá-las sobre a necessidade ou não de irem ao hospital. Na maioria das vezes, uma consulta no dia seguinte é o mais indicado para o caso;
  • Diminuição da concentração de médicos nas capitais.

Além disso, existe um grande potencial de redução de custos e economia de tempo com o uso tecnológico. Como resultado, todo o sistema de saúde se torna mais sustentável e as pessoas ganham qualidade de vida.

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Conclusão

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Nem sempre a saúde foi vista como algo público e apenas com a redemocratização do Brasil e a criação da Constituição de 1988, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, criando uma base para o sistema público que temos atualmente.

Atualmente a saúde pública é todo o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o bem-estar físico, mental e social da população.

O SUS é uma grande conquista para a população brasileira e se tornou um modelo para outros países.

Entretanto, a falta de investimento financeiro e o mau gerenciamento resultam em diversos desafios, como a falta de médicos e leitos nos hospitais e a grande espera para atendimento.

Qual a sua opinião sobre os desafios da saúde pública no Brasil? Compartilhe sua experiência e ponto de vista aqui embaixo nos comentários. 🙂

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