Confira 12 exemplos de IoT na medicina e como começar a implementar na sua clínica médica!

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Principais tópicos

A Internet das Coisas (IoT) é uma rede de dispositivos físicos conectados entre si e à internet que permite a comunicação e a troca de dados entre eles. 

Esses dispositivos possuem tecnologia embarcada, como softwares, sensores e conectividade, o que lhes permite interagir e colaborar uns com os outros, além de tomar decisões com base nos dados coletados. 

A Internet das Coisas (IoT) tem revolucionado diversos setores, e a medicina não fica de fora dessa tendência. 

O conceito de IoT na medicina envolve a conexão entre dispositivos médicos, sensores e sistemas para melhorar o atendimento, o diagnóstico e o tratamento dos pacientes. 

Ao integrar a tecnologia em suas operações, as clínicas médicas têm acesso a uma série de benefícios, como eficiência, precisão e comodidade para os profissionais e pacientes.

Neste artigo, apresentamos 12 exemplos de como a IoT está transformando a medicina e como você pode começar a implementar essas soluções na sua clínica médica. 

Abordaremos desde aplicações simples, como monitoramento remoto de pacientes, até soluções mais complexas, como análise de dados em tempo real e dispositivos vestíveis.

O que é IoT na medicina?

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A IoT na medicina se refere a dispositivos que são integrados e conseguem funcionar de forma independente.

Você pode entender a Internet das Coisas como uma rede abrangente feita de tecnologias como sensores, dispositivos, dados e processamento de informações.

Os identificadores de rádio frequência são a base da IoT. Eles permitem que microchips transfiram dados sem necessidade de um fio, o que possibilita rastreamento, análise e monitoramento de objetos.

Outra tecnologia importante para a IoT é a rede de sensores sem fio, que consegue detectar movimentos.

Com esses mecanismos, a IoT consegue impactar positivamente a vida das pessoas. O Seeing AI, por exemplo, usa a IoT para descrever o ambiente em que deficientes visuais estão.

O Seeing AI consegue ler textos, responder perguntas, identificar emoções e só precisa de um smartphone e um óculos inteligente.

Outras formas de ajudar as pessoas são criadas a partir da Internet das Coisas, como pacientes com Alzheimer, que conseguem compartilhar dados coletados por seus dispositivos para os médicos em tempo real.

Se um sensor identifica que um paciente está indo excessivamente ao banheiro, um alerta é enviado para o médico responsável, que consegue diagnosticar com antecedência uma infecção ou inflamação.

Assim, o profissional pode recomendar mudanças nos hábitos alimentares do paciente e conseguir resultados ainda melhores, graças à ajuda da tecnologia.

Saiba mais sobre o impacto da tecnologia na vida dos pacientes no nosso vídeo:

7 benefícios da IoT na medicina

Não é difícil notar as inúmeras vantagens que uma área como a IoT pode trazer para a saúde, mas é importante enfatizar 7 principais aspectos que beneficiarão qualquer médico, paciente e instituição:

  • Dados acessíveis de qualquer lugar, a qualquer hora;
  • Redução de custos na área da saúde;
  • Integração entre profissionais de saúde;
  • Alto nível de segurança de dados, auxiliando no cumprimento da LGPD;
  • Aumento da qualidade de vida dos pacientes;
  • Monitoramento contínuo e tratamentos mais precisos;
  • Histórico mais completo do paciente.

12 exemplos de IoT na medicina

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1. IoT no transporte e armazenamento de vacinas

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 1,5 milhões de crianças morrem por ano devido a doenças que poderiam ser evitadas com vacinas.

Uma das causas associadas a esse problema é a falta de sistemas seguros de transporte e armazenamento de vacinas, uma vez que elas precisam de uma excelente refrigeração para serem preservadas.

A Internet das Coisas tem ajudado a criar sistemas eficazes que mantêm as vacinas protegidas, principalmente em regiões onde as condições são mais precárias.

O sistema Vaccine Smart Fridge funciona por meio de sensores que se encontram na própria geladeira portátil, conectados com uma plataforma IoT, que monitoram em tempo real o estado das vacinas.

Dessa forma, os profissionais podem levá-las para qualquer lugar, com a garantia de que mais pessoas poderão ser vacinadas sem prejuízo.

2. IoT como marcapassos cardíacos

Os marcapassos cardíacos podem utilizar a IoT para serem ainda mais essenciais.

Nos Estados Unidos, por exemplo, os marcapassos conseguem fornecer informações em tempo real sobre o sistema cardiovascular do paciente e enviar os dados para os médicos.

Qualquer alteração é notificada, o que diminui imensamente os riscos de saúde do paciente.

3. IoT no rastreamento de atividade no tratamento de câncer

A Medidata é uma empresa especializada em armazenamento na nuvem que atua em parceria com o centro médico Memorial Sloan Kettering Cancer Center, especializado em tratamento de câncer.

Sua parceria tem o objetivo de testar rastreadores de atividade a fim de coletar dados sobre o estilo de vida de pacientes que estão tratando o mieloma múltiplo, um tipo de câncer que ataca as células plasmáticas.

O intuito é ter o maior número de dados sobre o paciente antes e durante o tratamento, para avaliar a melhor forma de conduzir o processo terapêutico.

A partir do monitoramento de informações, como o nível de apetite ou fadiga, os médicos pretendem analisar cada reação de forma única e personalizada.

Logo, é possível tomar decisões sobre o percurso do tratamento com mais facilidade e eficiência.

4. IoT no controle de glicose

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Dispositivos como o CGM (Continuous Glucose Monitor) existem desde 1999, mas com a IoT eles são capazes de enviar informações de saúde para diferentes dispositivos, como smartphones ou computadores.

Os equipamentos de controle de glicose conseguem enviar análises profundas sobre os dados dos pacientes, como padrões de comportamento e anormalidades.

Com essa inovação, as pessoas com diabetes podem contar com um acompanhamento contínuo sem a necessidade de ir a uma clínica todo mês.

5. IoT no monitoramento dos sintomas de Parkinson

A combinação de sensores, dispositivos móveis e aprendizado de máquinas que fornecem dados em tempo real para clínicos e pesquisadores deu origem ao Projeto Blue Sky, da Pfizer e da IBM.

A doença de Parkinson, amplamente falada e até mesmo retratada em filmes, como no famoso filme Love and Other Drugs, é uma doença neurológica, crônica e progressiva.

Pacientes que sofrem com essa condição perdem gradativamente suas funções motoras devido aos danos no sistema nervoso central, os quais causam rigidez e tremores, dentre outras consequências.

O tratamento é feito com medicamentos, que visam a controlar os sintomas e possibilitar que os pacientes tenham maior qualidade de vida. Mas ainda não tem cura.

Diante disso, é de extrema importância acompanhar a resposta dos pacientes ao tratamento. O projeto tem como objetivo inicial monitorar o progresso do tratamento em cada paciente em tempo real.

Com isso, novas informações podem surgir para reduzir as reações aos tratamentos, bem como controlar de maneira mais assertiva cada um dos sintomas que limitam a vida dessas pessoas.

6. IoT na higienização em hospitais

Sabe-se que a higiene em ambientes hospitalares é uma questão que precisa ser encarada com rigor, prevenindo possíveis contaminações e até mesmo a morte de pacientes por infecção, como no caso da sepse.

A IoT contribui com uma função vital, sendo utilizada para desenvolver sistemas de sensores e monitores que monitoram as práticas de higiene nesses ambientes.

Os sistemas também relatam em tempo real dados de conformidade com os padrões corretos.

7. IoT como lentes de contato inteligentes

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Já imaginou lentes de contato inteligentes?

Uma lente de contato inteligente, além de auxiliar na visão, consegue desempenhar funções como medir níveis de glicose de pessoas com diabete a partir de suas lágrimas.

A lente de contato é integrada a IoT e utiliza a internet para armazenar as informações de seu usuário em uma nuvem, assim, esses dados podem ser acessados por um dispositivo eletrônico.

8. IoT em pacientes com depressão

A IoT auxilia no acompanhamento de pacientes com depressão, utilizando dispositivos vestíveis e aplicativos móveis para monitorar o humor, o sono e as atividades diárias. 

Esses dados ajudam os profissionais de saúde a compreender melhor a evolução da doença e a ajustar os tratamentos conforme necessário. 

Além disso, a análise dessas informações em conjunto com o histórico médico do paciente pode fornecer insights sobre os gatilhos da depressão e auxiliar na prevenção de crises depressivas.

9. IoT em sensores ingeríveis

Os sensores ingeríveis são pílulas eletrônicas que, ao serem engolidas, captam informações sobre o sistema digestivo e outros aspectos do corpo humano. 

Esses dispositivos podem monitorar a adesão à medicação, detectar doenças gastrointestinais e coletar dados sobre a saúde geral do paciente. 

Ao se conectar à IoT, os sensores ingeríveis enviam as informações coletadas diretamente aos médicos, que podem tomar decisões clínicas mais precisas e eficientes.

10. IoT para identificação do Alzheimer

A IoT pode ser uma boa ajuda para que médicos e profissionais de saúde possam fazer a identificação precoce do Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.

Dispositivos como sensores de movimento e câmeras podem ser instalados na casa do paciente para monitorar mudanças sutis no comportamento, como: 

  • Padrões de sono alterados;
  • Atividade física reduzida;
  • Dificuldades na realização de tarefas diárias. 

Esses dados podem ser analisados e compartilhados com os profissionais de saúde, permitindo intervenções precoces e tratamentos mais eficazes.

11. IoT para atendimento médico

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A IoT pode transformar o atendimento médico, tornando-o mais eficiente e personalizado. 

Dispositivos conectados permitem que médicos e pacientes se comuniquem e compartilhem informações em tempo real, independentemente de sua localização geográfica.

Além disso, os profissionais de saúde podem acessar registros médicos eletrônicos e tomar decisões clínicas informadas com base nos dados coletados pelos dispositivos IoT. 

Isso resulta em atendimento médico mais acessível e de qualidade para todos os pacientes.

12. IoT para registros digitais de exames

A IoT também facilita a criação e o gerenciamento de registros digitais de exames médicos. 

Dispositivos conectados podem coletar e armazenar dados de exames de imagem, testes de laboratório e outros procedimentos diagnósticos em um único local. 

Isso permite que os profissionais de saúde acessem facilmente as informações do paciente e compartilhem os resultados com outros médicos e especialistas. 

A digitalização dos registros médicos também contribui para a redução de erros e a otimização do tempo dos profissionais, melhorando a qualidade do atendimento.

Como preparar sua clínica para a IoT?

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Para integrar a IoT em sua clínica e aproveitar ao máximo as vantagens dessa tecnologia, é importante seguir algumas etapas. 

Primeiramente, é necessário investir em infraestrutura de TI e garantir uma conexão de internet estável e segura. Isso permitirá que os dispositivos conectados funcionem de maneira eficiente e confiável.

Em seguida, é fundamental adotar um software médico na nuvem, que centralize todas as informações dos pacientes em um único local. 

Essa centralização facilita o acesso a dados importantes, melhora a colaboração entre os profissionais de saúde e aumenta a eficiência na gestão clínica.

Além disso, contar com uma ferramenta de Telemedicina é essencial, uma vez que a IoT impulsiona os atendimentos a distância e diminui a necessidade de consultas presenciais. 

Investir em dispositivos conectados e sensores também é importante, pois eles coletam dados que podem ser analisados e utilizados para melhorar o atendimento ao paciente.

Por fim, deve-se garantir a segurança dos dados dos pacientes e da clínica. 

As informações dos pacientes devem ser tratadas de maneira responsável e segura, seguindo as normas de proteção de dados, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Neste contexto, o iClinic se destaca como uma solução completa para clínicas que desejam se preparar para a IoT na medicina. 

O iClinic é um software médico na nuvem com recursos avançados, como prontuário eletrônico, agenda inteligente e controle financeiro, que contribuem para a otimização dos processos clínicos.

A plataforma de Telemedicina do iClinic garante uma experiência segura e eficiente tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes, facilitando consultas e monitoramento de pacientes a distância.

Além disso, o iClinic se preocupa com a proteção das informações dos pacientes e segue as normas da LGPD

Ao escolher uma solução como o iClinic, você estará investindo no futuro da medicina e proporcionando uma experiência aprimorada para seus pacientes e equipe médica.

Como funciona a homologação de produtos IoT na medicina?

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A homologação de produtos IoT na medicina é um processo essencial para garantir a segurança, eficácia e qualidade dos dispositivos médicos conectados. 

Em diversos países, órgãos reguladores são responsáveis por analisar e aprovar esses dispositivos antes que eles possam ser comercializados e utilizados na prática clínica.

No Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de dispositivos médicos. 

Para a homologação de produtos IoT na medicina, é necessário que os fabricantes sigam uma série de requisitos e normas estabelecidas pela ANVISA. 

Essas normas abordam aspectos como segurança, desempenho, qualidade e rastreabilidade dos dispositivos médicos.

O processo de homologação geralmente envolve a apresentação de documentação técnica, ensaios clínicos e laboratoriais, e a demonstração de conformidade com normas técnicas específicas. 

Além disso, os dispositivos médicos IoT devem ser projetados levando em consideração a segurança cibernética e a proteção de dados, uma vez que lidam com informações sensíveis dos pacientes.

Ao final do processo de homologação, os dispositivos médicos IoT que atendem aos requisitos regulatórios recebem um certificado de conformidade, autorizando a sua comercialização e uso na prática médica. 

Esse processo garante que os dispositivos IoT na medicina sejam seguros e eficazes, contribuindo para a melhoria da qualidade do atendimento e a proteção dos pacientes.

Desafios da internet das coisas na medicina

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A Internet das Coisas (IoT) na medicina traz inúmeras vantagens e possibilidades para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde. 

No entanto, essa crescente conectividade também apresenta desafios significativos, como a segurança de dados e a integração de sistemas, que precisam garantir a eficácia e confiabilidade das soluções baseadas em IoT.

Confira abaixo os 5 principais desafios para a aplicação do IoT na medicina:

Adoção e treinamento do pessoal

Muitas vezes, a resistência à mudança e a falta de conhecimento técnico podem ser barreiras significativas para a integração da IoT nos processos clínicos. 

Para superar esse desafio, é necessário investir em treinamento e capacitação dos profissionais de saúde, a fim de garantir que eles estejam familiarizados com as novas tecnologias.

Dessa forma, os profissionais vão poder utilizá-las de maneira eficaz no atendimento aos pacientes.

Confiabilidade e manutenção

Os dispositivos médicos conectados devem funcionar de maneira consistente e confiável para garantir a segurança e a eficácia dos tratamentos. 

Isso exige a implementação de sistemas robustos de monitoramento e manutenção para identificar e solucionar problemas rapidamente, evitando interrupções no atendimento aos pacientes. 

Além disso, é importante considerar o ciclo de vida dos dispositivos e a necessidade de atualizações regulares de software e hardware para manter a eficácia das soluções baseadas em IoT.

Integração de sistemas

Uma vez que diversos dispositivos e tecnologias são utilizados na área da saúde, esses dispositivos devem se comunicar e trabalhar em conjunto de maneira eficiente. 

Para isso, é necessário estabelecer padrões e protocolos comuns, permitindo a integração e o compartilhamento de informações entre diferentes dispositivos e sistemas médicos.

Uma solução para esse desafio é a utilização de um software médico, como o iClinic, que facilita o compartilhamento de informações e a colaboração entre os profissionais de saúde. 

Ao adotar um sistema que centraliza os dados dos seus pacientes em um único local, as clínicas podem otimizar seus processos, melhorar a eficiência e garantir um atendimento mais coordenado e eficaz aos pacientes.

Questões éticas e regulatórias

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A IoT na medicina também levanta questões éticas e regulatórias, como:

  • A privacidade;
  • O consentimento dos pacientes;
  • A responsabilidade legal dos profissionais de saúde;
  • A necessidade de regulamentações específicas para dispositivos médicos conectados. 

É fundamental abordar essas questões para garantir que a implementação da IoT na medicina seja ética e responsável, protegendo os direitos e os interesses dos pacientes e dos profissionais de saúde envolvidos. 

Isso pode incluir o desenvolvimento de diretrizes e políticas específicas para a IoT na medicina, bem como a revisão e a atualização das regulamentações existentes para garantir sua aplicabilidade às novas tecnologias.

Segurança de dados

A segurança de dados é uma das maiores preocupações na área da IoT na medicina, uma vez que os dispositivos conectados lidam com informações sensíveis dos pacientes. 

A proteção desses dados é fundamental para garantir a privacidade e a confidencialidade das informações médicas. 

O uso de um software médico confiável e seguro, como o iClinic, pode ajudar a abordar esse desafio, garantindo que os dados dos pacientes estejam protegidos e armazenados de forma segura.

O sistema iClinic oferece uma série de benefícios para a segurança de dados, como criptografia para dados trafegados e backups (cópias de dados) automáticos. 

Essas medidas ajudam a garantir que apenas os profissionais autorizados possam acessar as informações dos pacientes e que os dados estejam sempre protegidos contra perda ou violações de segurança. 

Além disso, o iClinic está em conformidade com as normas e regulamentações de proteção de dados, como a LGPD, o que ajuda a sua clínica a cumprir requisitos legais.

Conclusão

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A Internet das Coisas (IoT) está revolucionando a área da medicina, proporcionando avanços significativos no diagnóstico, tratamento e monitoramento de pacientes. 

A integração de dispositivos conectados e tecnologias avançadas oferece benefícios como melhoria na qualidade de vida dos pacientes, acesso a dados em tempo real e aperfeiçoamento do atendimento médico.

Entretanto, a implementação da IoT na medicina também enfrenta desafios, como segurança de dados, interoperabilidade, adoção e treinamento do pessoal, confiabilidade e manutenção, além de questões éticas e regulatórias. 

Para superar esses obstáculos, é fundamental investir em:

  • Desenvolvimento de padrões e protocolos;
  • Treinamento e capacitação dos profissionais de saúde;
  • Sistemas robustos de monitoramento e manutenção;
  • Políticas específicas que garantam a aplicabilidade das regulamentações às novas tecnologias.

Embora existam desafios, o potencial da IoT na medicina é imenso. 

A colaboração entre profissionais de saúde, desenvolvedores de tecnologia, reguladores e pacientes é crucial para garantir que a IoT seja implementada de maneira eficaz e responsável.

À medida que a IoT se torna cada vez mais presente na medicina, é provável que vejamos uma transformação contínua na forma como o cuidado médico é prestado e experienciado pelos pacientes. 

A integração bem-sucedida da IoT na medicina tem o potencial de melhorar significativamente a qualidade, a eficiência e a acessibilidade dos cuidados de saúde, criando um futuro mais promissor e saudável para todos.

Enfrentando os desafios e trabalhando juntos, profissionais, indústria e pacientes podem colher os benefícios dessa revolução e desfrutar de uma medicina mais eficiente, personalizada e centrada no paciente.

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