A nova resolução da Anvisa sobre receita digital está movimentando médicos, clínicas e demais profissionais de saúde. Ela traz mudanças importantes que impactam diretamente a rotina clínica. Especialmente para quem já enfrenta os erros mais comuns na gestão de prescrições.
Com a novidade, a prescrição eletrônica para medicamentos controlados se torna uma realidade nacional, com mais padronização, segurança e rastreabilidade. Mas, para aproveitar todos os benefícios, é essencial entender como o processo funciona e o que muda na prática.
Para te ajudar nessa transição, preparamos um guia completo, atualizado e didático sobre o tema. Incluindo o papel do SNCR, prazos, documentos que passam a ser eletrônicos e como se preparar de forma segura.
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Quais documentos passam a ser totalmente eletrônicos?
Com a nova resolução, a Anvisa oficializa que vários tipos de receitas e notificações passam a existir também no formato digital. Isso garante mais segurança, rastreabilidade e confiabilidade nos processos. O que reduz diversos dos erros mais comuns na gestão de documentos sensíveis.
A mudança inclui quatro grupos principais de documentos, todos antes dependentes exclusivamente do papel e agora autorizados para emissão eletrônica, desde que integrados ao sistema adequado. São eles:
- Notificações de Receita A, B e B2
- Notificações específicas para retinoides sistêmicos e talidomida
- Receitas de Controle Especial (listas C1/C5 e adendos)
- Receitas sujeitas à retenção
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O que é o SNCR e qual seu papel na receita digital?
Para que toda essa transformação fosse possível, a Anvisa criou o Sistema Nacional de Controle de Receituários (SNCR).
Ele entrou em funcionamento em maio de 2024, instituído pela RDC 873/2024, e tem como principal função centralizar a gestão da numeração das notificações de receita no país.
O SNCR é uma plataforma digital que garante mais segurança e transparência ao processo, ajudando a reduzir fraudes, perdas de documentos e outros erros mais comuns na gestão de receituários.
A ideia é que toda receita controlada, impressa ou digital, tenha rastreabilidade total, desde a emissão até o uso.
A Anvisa também determinou que os receituários digitais devem ser gerados exclusivamente por serviços de prescrição eletrônica integrados ao SNCR, o que garante padronização nacional e evita documentos inválidos.
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Quando vai entrar em vigor?
A Anvisa definiu um plano de implementação gradual. O SNCR deverá estar completamente disponível para requisição de numeração e registro de uso até 1º de junho de 2026. Esse será o marco para que todo o sistema esteja pronto para funcionar plenamente.
Após isso, haverá um período de adaptação em que o modelo impresso e o digital conviverão. Ou seja, a transição será progressiva, permitindo que médicos e clínicas se ajustem aos poucos e reduzindo os erros mais comuns na gestão da prescrição.
A agência não estabeleceu ainda uma data única para obrigatoriedade total do meio digital. Em vez disso, o foco é criar condições técnicas para adoção segura e efetiva em todo o território nacional.
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Principais mudanças para médicos e clínicas
A resolução traz avanços importantes que impactam diretamente a rotina de prescrição e dispensação.
Para muitos profissionais, essa é a oportunidade de corrigir alguns dos erros mais comuns na gestão, como perda de receituários, falhas no preenchimento e inconsistências de numeração.
Entre as novidades, destaque para:
- emissão digital de receitas controladas;
- maior segurança dos dados;
- rastreabilidade completa no SNCR;
- eliminação gradual do receituário físico;
- integração obrigatória com soluções eletrônicas autorizadas.
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Como evitar erros mais comuns na gestão dessa nova fase
A implementação de novas tecnologias costuma trazer adaptabilidade, mas também exige atenção para que erros comuns não comprometam sua rotina. O primeiro passo é conhecer as regras, entender como o SNCR funciona e usar um sistema confiável.
Organizar fluxos internos, treinar equipes e revisar processos também faz diferença. A adoção de prescrições eletrônicas integradas reduz riscos, poupa tempo e facilita auditorias.
Afinal, quanto mais estruturado o processo, menores as chances de inconsistências ou retrabalho. Que são problemas frequentes na gestão de clínicas.
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Receita Digital + tecnologia: como se preparar
A adoção da receita digital permite processos mais rápidos, seguros e auditáveis. Mas, para garantir uma transição suave, é importante mapear as necessidades da clínica e treinar a equipe.
Organizar protocolos reduz os erros mais comuns na gestão, especialmente em ambientes com alto volume de pacientes.
Também é essencial escolher um sistema de prescrição com integração ao SNCR. Isso evita inconsistências, rejeições e falhas de validação. Bons sistemas também oferecem histórico completo, assinatura digital segura e armazenamento na nuvem.
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Prescrição eletrônica no Afya iClinic e Receita Pro
A Afya iClinic já oferece uma solução completa de prescrição eletrônica, alinhada às novas exigências da Anvisa e preparada para seguir os requisitos do SNCR.
A funcionalidade Receita Pro permite emitir receitas digitais com assinatura eletrônica, QR Code e validação segura, reduzindo falhas e agilizando o dia a dia.
Com a Receita Pro, médicos podem emitir documentos de forma rápida, padronizada e com baixa chance de erro. O que corrige um dos erros mais comuns na gestão de prescrições: retrabalho por falhas manuais.
Além disso, o sistema integra prontuário eletrônico, agenda e histórico atualizado do paciente.
Para quem deseja se preparar desde já, a Afya iClinic oferece materiais educativos, testes gratuitos e uma plataforma pensada para médicos, com usabilidade simples e totalmente adaptada à legislação.
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