A gestão compartilhada em saúde é uma forma de compartilhar recursos, conhecimentos e habilidades entre profissionais e empresas do setor de saúde, visando a otimização dos processos e a redução de custos.
Em um cenário cada vez mais competitivo e complexo, é fundamental que a gestão de clínicas médicas seja realizada com eficiência e estratégia.
A gestão compartilhada em saúde surge como uma alternativa promissora, pois permite que os gestores das clínicas possam compartilhar experiências e conhecimentos com outros profissionais.
Isso ajuda, por exemplo, na identificação das melhores práticas e soluções para aprimorar os processos e oferecer um atendimento mais eficiente e de qualidade.
Neste artigo, vamos abordar as principais vantagens da gestão compartilhada em saúde para clínicas médicas e como ela pode ser aplicada na prática.
Se você deseja otimizar a gestão da sua clínica e oferecer serviços de qualidade aos seus pacientes, continue lendo e descubra como a gestão compartilhada em saúde pode ajudar.
O que é gestão compartilhada em saúde?
A gestão compartilhada em saúde é um modelo de gestão que tem se destacado cada vez mais no setor de saúde.
Nesse modelo, diferentes clínicas e instituições de saúde se unem para gerir de forma colaborativa determinados processos e compartilhar recursos, conhecimentos e tecnologias.
Essa abordagem tem se mostrado bastante eficaz para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade do atendimento.
Para entender melhor, imagine que uma clínica tem dificuldades para gerir suas finanças, mas não tem recursos para contratar um profissional especializado nessa área.
Nesse caso, ela pode se unir a outras clínicas para contratar um profissional em conjunto, compartilhando os custos e os serviços desse profissional.
Além disso, a gestão compartilhada em saúde também permite que as instituições envolvidas troquem experiências e conhecimentos, aprendendo umas com as outras e melhorando a qualidade do atendimento.
Isso é especialmente importante em um momento em que a tecnologia muda rapidamente a forma como a saúde é praticada, e as clínicas precisam estar atualizadas e preparadas para lidar com as novidades.
Vantagens da gestão compartilhada em saúde
A adoção da gestão compartilhada em saúde tem se tornado uma prática cada vez mais comum em clínicas médicas.
Isso porque, além de melhorar a eficiência dos processos, essa forma de gestão também traz uma série de vantagens que contribuem para a otimização dos serviços oferecidos aos pacientes.
Aumento da qualidade de serviços oferecidos
Uma das principais vantagens da gestão compartilhada em saúde é o aumento da qualidade dos serviços oferecidos aos pacientes.
Isso acontece porque, com a divisão de responsabilidades e tarefas, é possível garantir que cada setor esteja funcionando adequadamente, resultando em um atendimento mais eficiente e seguro para os pacientes.
Além disso, a gestão compartilhada permite que os profissionais sejam mais capacitados em suas funções, o que contribui para uma melhor qualidade do trabalho realizado.
Com isso, a clínica consegue fidelizar seus pacientes, que passam a enxergar a instituição como um local confiável e de excelência no atendimento.
Processos com menor complexidade e mais eficientes
Outra vantagem da gestão compartilhada em saúde é a simplificação dos processos, que se tornam mais eficientes e menos complexos.
Isso ocorre porque as tarefas são distribuídas de forma mais equilibrada entre os profissionais, de acordo com suas habilidades e expertise.
Assim, os processos são realizados de forma mais rápida e eficaz, o que contribui para uma melhor gestão do tempo e aumento da produtividade da equipe.
Além disso, os colaboradores passam a ter mais autonomia em suas funções, o que contribui para um ambiente de trabalho mais saudável e motivador.
Tomada de decisões mais precisas
A gestão compartilhada em saúde também oferece a vantagem de possibilitar uma tomada de decisões mais precisa e estratégica.
Com a participação de diferentes profissionais na gestão, é possível ter uma visão mais abrangente e completa das necessidades da clínica e dos pacientes.
Além disso, essa abordagem contribui para a identificação de falhas nos processos e para o desenvolvimento de soluções mais eficientes.
Assim, a clínica consegue oferecer um atendimento mais adequado às necessidades dos pacientes e melhorar sua eficiência em geral.
Os benefícios de uma equipe multidisciplinar para a gestão compartilhada
Uma equipe multidisciplinar é formada por profissionais de diferentes especialidades que trabalham em conjunto para fornecer uma abordagem mais abrangente e eficaz ao atendimento de pacientes.
Essa abordagem envolve a cooperação e a coordenação entre os membros da equipe, visando atender às necessidades individuais de cada paciente de maneira mais integrada e completa.
Dessa forma, a gestão compartilhada em saúde com uma equipe multidisciplinar traz inúmeros benefícios para a clínica ou consultório médico, entre elas:
- Assegura a participação de toda a equipe por meio de um trabalho integrado;
- Propicia uma assistência mais condigna e humana ao paciente por meio da interação multiprofissional;
- Centra as responsabilidades por meio do trabalho integrado;
- Fortalece as relações entre os profissionais, paciente e família para o alcance dos objetivos;
- Aumenta o aproveitamento da capacidade profissional pela coesão do trabalho;
- Favorece o relacionamento interprofissional.
Os profissionais de diferentes áreas trabalham juntos para analisar casos de pacientes de maneira mais completa, levando em conta diferentes perspectivas e identificando abordagens mais efetivas para cada situação.
A equipe multidisciplinar também pode fornecer apoio e orientação em diferentes etapas do tratamento, promovendo uma abordagem mais integrada e eficiente no acompanhamento e na recuperação do paciente.
A atuação conjunta da equipe multidisciplinar contribui para reduzir erros e retrabalhos, garantindo um atendimento mais seguro e de qualidade.
Uma clínica ampliada e a gestão compartilhada em saúde
A visão de uma clínica ampliada envolve uma abordagem integrada e humanizada do cuidado em saúde, que vai além do tratamento de doenças.
A ideia é oferecer um atendimento mais abrangente, que considere não só as necessidades físicas do paciente, mas também as suas emoções e contextos sociais.
Nesse sentido, a gestão compartilhada em saúde é uma ferramenta importante para alcançar esse objetivo.
A partir dessa abordagem, o cuidado é visto de forma mais ampla, considerando aspectos que vão além do diagnóstico de uma doença.
Dessa forma, é possível garantir um cuidado mais humanizado e efetivo, que atende às necessidades do paciente de forma integral.
Ao adotar a gestão compartilhada em saúde, é possível contar com a atuação de uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e outros profissionais de saúde.
Cada um desses profissionais tem um papel fundamental na construção de um atendimento integrado e humanizado, que atenda às necessidades do paciente de forma ampla.
A gestão compartilhada em saúde também possibilita a integração de diferentes tecnologias para a melhoria dos processos internos e oferta de soluções que ampliam o acesso do paciente aos serviços de saúde.
Assim, é possível oferecer um atendimento de qualidade, com maior efetividade e eficiência, garantindo um cuidado mais humanizado e efetivo ao paciente.
Como tornar o paciente da clínica mais participativo no processo?
A gestão compartilhada em saúde visa aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos pelos estabelecimentos de saúde e aumentar a satisfação dos pacientes com o atendimento recebido.
Uma das formas de alcançar esse objetivo é tornar o paciente mais participativo no processo de cuidado, o que pode ser realizado por meio de diversas estratégias.
Uma das estratégias para engajar o paciente é torná-lo co-responsável pela sua saúde, ou seja, incentivando-o a tomar medidas preventivas e a adotar hábitos mais saudáveis.
Isso pode ser feito por meio de campanhas de conscientização, materiais educativos e programas de acompanhamento personalizado.
Outra forma de engajar o paciente é ouvindo suas necessidades e expectativas em relação ao atendimento de saúde.
Para isso, a clínica pode adotar canais de comunicação que permitam ao paciente fazer sugestões e relatar suas experiências, como pesquisas de satisfação, feedbacks ou redes sociais.
Também é possível utilizar tecnologias e ferramentas de atendimento remoto, como Telemedicina e chatbots, para facilitar o acesso à informação e aos cuidados de saúde.
Além disso, a adoção de um prontuário eletrônico permite ao paciente acessar seus dados médicos e acompanhar seu histórico de tratamento, tornando-o mais engajado e consciente do seu processo de cuidado.
Quais as etapas para implementar uma gestão compartilhada na clínica?
Para implementar uma gestão compartilhada em uma clínica médica é necessário seguir algumas etapas.
Confira em 6 passos como implementar a gestão compartilhada em saúde na sua clínica:
Passo 1: definição de objetivos e metas
A primeira etapa para implementar uma gestão compartilhada na clínica é definir objetivos e metas claras.
Isso pode incluir a melhoria da qualidade do atendimento ao paciente, o aumento da eficiência dos processos internos, a redução de custos ou o aumento da satisfação do paciente.
É importante que esses objetivos e metas sejam definidos com a participação de todas as partes envolvidas na gestão compartilhada, a fim de garantir que todas as expectativas sejam alinhadas.
Passo 2: estabelecimento de mecanismos de participação
Para implementar uma gestão compartilhada na clínica, é fundamental que haja um ambiente que permita a participação ativa de todos os envolvidos.
Isso significa que é preciso estabelecer mecanismos de participação que permitam a todos opinar e contribuir com suas ideias.
Nisso, podemos incluir reuniões periódicas com todos os envolvidos na gestão, grupos de trabalho específicos para tratar de determinados temas ou ferramentas online que permitam a comunicação e a colaboração à distância.
Passo 3: divisão de demandas e responsabilidades
Uma gestão compartilhada pressupõe a divisão de demandas e responsabilidades entre os envolvidos no processo.
Por isso, é preciso que cada membro da equipe tenha clareza sobre suas responsabilidades, a fim de evitar conflitos e redundâncias.
Além disso, é necessário estabelecer um fluxo de trabalho que permita que as demandas sejam distribuídas de forma equilibrada e que as responsabilidades sejam assumidas de forma compartilhada.
Passo 4: implementação de sistemas de monitoramento e avaliação
Para que a gestão compartilhada funcione de forma efetiva, é importante que haja um sistema de monitoramento e avaliação.
Isso permitirá que os envolvidos na gestão possam medir o progresso em relação aos objetivos e metas definidos, bem como identificar oportunidades de melhoria.
É importante que esses sistemas sejam claros e objetivos, e que permitam a todos os envolvidos visualizar os resultados alcançados.
Passo 5: trabalhar a comunicação e colaboração na clínica
Uma gestão compartilhada pressupõe a comunicação e colaboração entre os envolvidos no processo.
É fundamental que haja um ambiente que permita a todos se comunicarem de forma clara e objetiva, a fim de evitar mal-entendidos e conflitos.
Além disso, é preciso fomentar a colaboração entre os envolvidos, a fim de que todos trabalhem juntos em prol dos objetivos e metas definidos.
Passo 6: treinamentos periódicos entre os envolvidos no processo de gestão
É importante que todos os envolvidos tenham as habilidades necessárias e estejam alinhados com a visão e os objetivos da clínica.
Por isso, o treinamento periódico é fundamental para que os profissionais adquiram conhecimentos específicos e entendam a importância da sua participação ativa na gestão compartilhada.
Durante os treinamentos, é possível também promover a integração entre as diferentes áreas e a troca de conhecimentos, o que favorece a colaboração e o trabalho em equipe.
Além disso, é importante que a gestão compartilhada seja vista como uma cultura organizacional, ou seja, uma prática diária e não apenas como um projeto pontual.
Dessa forma, a clínica pode obter benefícios como melhoria na qualidade dos serviços, maior eficiência e redução de custos, além de um ambiente de trabalho mais colaborativo e saudável para os profissionais.
Como medir o sucesso da gestão compartilhada em saúde?
A gestão compartilhada em saúde pode trazer diversos benefícios para clínicas e consultórios médicos, mas como saber se ela está sendo bem-sucedida?
Defina e meça os indicadores de desempenho da clínica
Para medir o sucesso da gestão compartilhada, é necessário estabelecer indicadores de desempenho que possam ser avaliados ao longo do tempo.
Por meio deles, é possível medir o desempenho da equipe, bem como o sucesso de objetivos e metas estabelecidos.
Alguns exemplos de indicadores que podem ser utilizados incluem:
- A satisfação dos pacientes;
- O tempo de espera para o atendimento;
- O tempo de permanência do paciente na clínica;
- A taxa de no-shows;
- A taxa de faltas dos colaboradores.
O uso desses indicadores permite que a clínica acompanhe o progresso da gestão compartilhada, identificando possíveis gargalos e pontos de melhoria.
Com base nesses dados, é possível tomar ações corretivas e promover mudanças que visem a otimização dos processos e a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados.
Feedback dos pacientes
Outra forma importante de medir o sucesso da gestão compartilhada em saúde é por meio do feedback dos pacientes.
É fundamental que a clínica ouça a opinião dos pacientes sobre o atendimento, o tratamento e o cuidado recebido.
Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, caixas de sugestões ou conversas informais com os pacientes.
Ao coletar e analisar esses feedbacks, a clínica pode identificar pontos fortes e fracos em relação à gestão compartilhada, bem como oportunidades de melhoria.
Além disso, os feedbacks positivos podem ser usados para promover a clínica e atrair novos pacientes, enquanto os feedbacks negativos devem ser usados para corrigir falhas e evitar possíveis perdas.
Dessa forma, a gestão compartilhada pode ser ajustada continuamente para garantir a satisfação dos pacientes e a qualidade dos serviços prestados.
O feedback dos seus colaboradores também é importante
O feedback dos colaboradores é uma parte crucial na gestão compartilhada em saúde. Afinal, são eles que realizam as atividades no dia a dia da clínica.
A gestão deve estar atenta ao feedback deles para aprimorar processos e otimizar o trabalho em equipe.
Isso ajuda a melhorar o engajamento dos funcionários, aumentar a satisfação dos pacientes e, consequentemente, elevar a qualidade dos serviços prestados.
Uma forma de obter o feedback dos colaboradores é por meio de pesquisas de clima organizacional.
Com elas, é possível avaliar a satisfação dos funcionários em relação à empresa, identificar pontos de melhoria e definir ações para aumentar a motivação e o comprometimento dos profissionais com o trabalho.
Além disso, é importante ter uma comunicação aberta e transparente com a equipe, promovendo reuniões periódicas para alinhar as expectativas e garantir que todos estejam engajados com os objetivos da clínica.
Faça uma análise do tempo médio de atendimento dos pacientes
A análise do tempo médio de atendimento dos pacientes é uma métrica importante, pois ajuda a entender a eficiência dos processos da clínica e pode ser utilizada para identificar gargalos e oportunidades de melhoria.
Por meio dessa análise, é possível identificar se os pacientes estão sendo atendidos de maneira rápida e eficiente, o que pode impactar diretamente na satisfação e fidelização.
Para realizar essa análise, é necessário coletar dados sobre o tempo médio de espera dos pacientes na recepção, tempo de atendimento com o médico e tempo médio de espera para a realização de exames.
É importante que os dados sejam registrados de maneira correta e padronizada, para que a análise seja precisa e confiável.
Uma das formas de melhorar o tempo médio de atendimento dos pacientes é investindo em tecnologia.
Um software médico pode auxiliar na gestão dos agendamentos, na organização da fila de espera e no registro de informações dos pacientes, agilizando o atendimento e reduzindo o tempo de espera.
Acompanhe o desempenho financeiro da clínica após a implementação da gestão compartilhada
Acompanhar o desempenho financeiro da clínica é essencial para mensurar o sucesso da gestão compartilhada em saúde.
Isso pode ser feito por meio da análise de indicadores financeiros, como o fluxo de caixa, a margem de lucro e o faturamento.
Com a gestão compartilhada, é possível que haja uma redução de custos e uma otimização do uso de recursos, o que pode refletir em um melhor desempenho financeiro.
Além disso, a melhora na qualidade dos serviços prestados e o aumento da satisfação dos pacientes também podem resultar em uma maior fidelização e um aumento no número de atendimentos.
Todos esses fatores contribuem para um melhor desempenho financeiro da clínica.
Outro fator importante é acompanhar os custos envolvidos na implementação da gestão compartilhada em saúde, como investimentos em tecnologia e treinamentos para os colaboradores.
É preciso avaliar se esses custos estão sendo compensados pelos benefícios trazidos pela gestão compartilhada, e se há possibilidade de ajustes para melhorar o desempenho financeiro da clínica.
A importância do uso de um software na gestão compartilhada da clínica
A gestão compartilhada na clínica é uma estratégia cada vez mais utilizada, mas para garantir que ela funcione corretamente, é importante que a equipe tenha acesso a ferramentas adequadas.
Uma dessas ferramentas é o software médico, que pode trazer inúmeras vantagens para a gestão compartilhada, aumentando a eficiência do atendimento, a precisão do diagnóstico e a segurança do paciente.
Com o uso de um software, os dados dos pacientes podem ser armazenados e acessados facilmente por toda a equipe, permitindo que todos tenham uma visão completa e integrada do histórico de saúde de cada paciente.
Isso facilita a comunicação entre os membros da equipe, torna mais ágil o atendimento e permite uma tomada de decisões mais precisa.
Além disso, o uso de um software médico pode auxiliar na gestão financeira da clínica, uma vez que permite um melhor controle do faturamento, reduzindo o risco de erros e perda de informações.
Ainda é possível monitorar o desempenho da clínica e acompanhar a efetividade dos processos implementados, identificando oportunidades de melhoria.
O iClinic, por exemplo, é um software médico que pode ser um grande aliado na gestão compartilhada da clínica.
Com ele, é possível integrar todas as áreas da clínica, facilitando o trabalho da equipe e aumentando a qualidade do atendimento.
Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como prontuário eletrônico, agenda online, prescrição médica digital e faturamento, que auxiliam na gestão do negócio de forma eficiente e simplificada.
Conclusão
Com a crescente demanda por um atendimento mais humanizado, eficiente e de qualidade, a gestão compartilhada em saúde tem se mostrado uma solução efetiva para clínicas e consultórios médicos.
A implementação desse modelo de gestão pode trazer diversas vantagens, como o aumento da qualidade dos serviços, a melhora da eficiência dos processos e a tomada de decisões mais precisas.
No entanto, para que a gestão compartilhada funcione de forma efetiva, é preciso que sejam estabelecidos:
- Objetivos e metas claras;
- Mecanismos de participação;
- Divisão de demandas e responsabilidades;
- Sistemas de monitoramento e avaliação;
- Treinamentos periódicos para os envolvidos no processo de gestão.
O uso de um software médico, como o iClinic, é um grande aliado para a gestão compartilhada em saúde, permitindo a automatização de tarefas, a integração de processos e o monitoramento de indicadores.
