A integração diagnóstica é uma poderosa aliada para as instituições médicas, pois permite que os profissionais de saúde tenham um histórico mais completo dos seus pacientes.
Todos os pacientes se consultam com mais de um médico, e provavelmente frequentam diversos estabelecimentos de saúde, como hospitais e consultórios.
Muitas vezes, isso significa que os pacientes precisam responder as mesmas perguntas, e os profissionais não têm acesso aos dados médicos anteriores.
Além de gerar mais gastos para o paciente e para os convênios médicos, a falta de integração de dados também dificulta a assertividade do diagnóstico.
Todos esses problemas podem ser solucionados com a integração diagnóstica.
Quer descobrir como? Continue a leitura e descubra!
Qual a importância da integração diagnóstica para o atendimento do paciente?
Para falar sobre fluxo de atendimento do paciente, primeiro é preciso falar sobre como essa decisão é tomada e sobre as ferramentas utilizadas para essa tomada de decisão.
O atendimento de um profissional de saúde é dividido em partes, em quais o profissional de saúde precisa entender inicialmente o histórico do paciente e a queixa.
Após essa primeira etapa, são realizados exames para buscar respostas para o que o paciente sente, e por fim, é gerada a conduta do profissional de saúde.
Em todas essas fases o profissional de saúde busca respostas para perguntas e possibilidades que vão nortear uma decisão de conduta.
Todas essas informações que o profissional busca, como o próprio histórico, podem estar presentes em outras ferramentas que foram utilizadas em outros atendimento do paciente.
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Atualmente, quando vamos a um pronto atendimento, nossas informações são adicionadas em algum software médico ou PEP (prontuário eletrônico do paciente).
Quando vamos a um atendimento ambulatorial, caso seja preciso internação, novamente nossos dados estão em um sistema de gestão do hospital.
Mas, como esses dados totalmente descentralizados podem contribuir para a conduta?
Partindo do princípio que cada caso é um caso, e toda informação é relevante, não ter acesso às informações de saúde do paciente gera uma grande perda no apoio a tomada de decisão.
Além disso, faz com que seja preciso investir muito tempo para descobrir informações que já existem em algum lugar.
A cultura do compartilhamento de dados vem para contribuir com esse fluxo das informações e no atendimento do paciente.
Como implementar a integração diagnóstica na prática?
Muitas instituições de saúde já falam sobre integração diagnóstica e sobre os benefícios para o paciente, que participa mais do próprio cuidado e está muito mais informado sobre o que está acontecendo.
Para conseguir implementá-la na prática, os estabelecimentos de saúde devem contar com softwares de gestão eficientes, que façam essa centralização de dados de forma segura.
A mudança é de mindset inicial, onde se coloca o paciente no centro do cuidado, algo muito importante para possibilitar os demais avanços.
A integração diagnóstica, entre diferentes players da saúde, pode gerar diversos impactos para o paciente e para todos os elos da cadeia, contribuindo assim para um futuro sustentável na saúde.
Dessa forma, o paciente é colocado no centro do cuidado, independente da instituição, durante todo o fluxo do atendimento.
Para que esse novo modelo tenha sucesso, existem alguns pontos que são importantes:
- Garantir a melhor experiência para os pacientes;
- Gerar valor para todos que fazem parte do fluxo do atendimento;
- Engajar todos os profissionais e pacientes, focando em um propósito e objetivo em comum;
- Garantir a segurança dos dados do paciente.
O mercado da saúde já estava passando por uma transformação digital, e com o novo cenário da pandemia, o termo “novo normal” surge entre gestores da saúde.
Tudo isso contribui para que o setor seja cada vez mais ágil, dinâmico e resiliente frente a novas necessidades e desafios desconhecidos.
Esse “novo normal” pode ser muito mais colaborativo e inovador se os players da saúde enxergarem os benefícios dessa mudança.
O fato é que a mudança vai acontecer, e só depende de nós decidir quando e como.
A Carefy, por exemplo, é uma plataforma de gestão de pacientes internados para operadoras de saúde, preocupada em gerar valor para todos seus usuários, além de acreditar na colaboração que começa internamente e vai para além dos clientes.
Se você também busca essas mudanças, o primeiro passo é olhar para dentro do seu processo e depois buscar outras empresas que compartilham do seu objetivo. Basta dar o primeiro passo!
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